O deputado, além do Blog, também concedeu entrevista ao companheiro de batente Flávio José (do Sistema Correio), revezando com agente na empreitada
De acordo com o deputado Luiz Couto a unidade que o colocou , em 2007, na Presidência Estadual do PT, se fragmentou depois que o atual governador José Maranhão (PMDB) assumiu o poder em fevereiro deste ano. O Diretório Estadual do PT autorizou, na primeira reunião após a posse, o seu presidente a apresentar 13 propostas ao governador, para o 'Desenvolvimento do Estado' para fazer a Paraíba crescer. Foi marcada, então, uma audiência e Luiz Couto entregou as propostas à José Maranhão reafirmado, naquele momento, o apoio ao Governo que se iniciava. O governador recebeu as propostas mas disse que essa conversa seria tratada com os parlamentares (Rodrigo Soares e Jeová Campos) e não com a direção estadual da legenda, que foi desprezada.
Foi a partir daí que começou as diferenças entre o PT de Luiz Couto e o PMDB. Pois, não valia o partido e sim os dois deputados. "Os 13 pontos apresentados foram desprezados valendo o que os dois apitassem. Então, o governador desprezou a direção estadual e a militância do PT só querendo conversa com os dois deputados. Para não dizer que não se atendeu nenhum dos 13 pontos, foi criado um Conselho de Desenvolvimento Social. Porém, não funciona", disse.
O deputado Luiz Couto fala sobre a disputa interna com o deputado estadual Rodrigo Soares e não esconde suas mágoas. "O campo ‘Construindo um Novo Brasil’ defende a candidatura ao Senado, na Paraíba, mas o deputado estadual Rodrigo Soares decidiu se aliar a outra ala que contraria as posições assumidas pelo campo. Então, ele (Rodrigo) deve se explicar ao campo o porquê de toda essa situação? Sempre fui muito solidário, sempre trabalhei pelas campanhas do companheiro Rodrigo Soares, no entanto, eu, ultimamente, só tenho recebido é muitas punhaladas pelas costas", afirmou.
Sobre a decisão do PT entre os nomes de Ricardo Coutinho e José Maranhão, Luiz Couto disse o seguinte: " Não queremos entrar em baixarias, picuinhas... Mas, sim, no campo das idéias. E fizemos isso através de um manifesto “Por Uma Nova Paraíba”. Para isso, consideramos que essa Paraíba tenha uma força política nova, hoje o prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho (PSB), que pode representar muito bem essa vontade do povo paraibano: Um novo projeto de desenvolvimento social para a Paraíba. Então estamos colocando claramente nosso campo de idéias, lembrando, que somente após o Congresso Nacional do Partido, em fevereiro do ano que vem, é que será definido a política de alianças para 2010", declarou.
Para o deputado federal, infelizmente, a Paraíba está parada, estagnada, porque "há uma gangorra, uma briga pessoal, de dois grupos que já estiveram unificados e depois do estouro de bombas em Campina Grande (em 1998), vieram a se dividir. E a Paraíba só tem perdido desde então... A bancada paraibana no Congresso Nacional, por exemplo, não consegue nem sentar para uma reunião em defesa do estado".
Num tom mais duro o Padre Luiz Couto disse: "Portanto, não temos nada a esconder. Nossas propostas são claras e transparentes. Mas alguns companheiros entendem que porque estão em cargos no Governo do Estado, estão bem. O PT não pode ser subalterno. O PT não pode ser submisso. O PT não pode se agachar. O PT não pode ficar refém. O PT precisa ter autonomia. E é isso que colocamos, uma proposta para que o Governo do Estado possa ter uma cara nova".
Foi a partir daí que começou as diferenças entre o PT de Luiz Couto e o PMDB. Pois, não valia o partido e sim os dois deputados. "Os 13 pontos apresentados foram desprezados valendo o que os dois apitassem. Então, o governador desprezou a direção estadual e a militância do PT só querendo conversa com os dois deputados. Para não dizer que não se atendeu nenhum dos 13 pontos, foi criado um Conselho de Desenvolvimento Social. Porém, não funciona", disse.
O deputado Luiz Couto fala sobre a disputa interna com o deputado estadual Rodrigo Soares e não esconde suas mágoas. "O campo ‘Construindo um Novo Brasil’ defende a candidatura ao Senado, na Paraíba, mas o deputado estadual Rodrigo Soares decidiu se aliar a outra ala que contraria as posições assumidas pelo campo. Então, ele (Rodrigo) deve se explicar ao campo o porquê de toda essa situação? Sempre fui muito solidário, sempre trabalhei pelas campanhas do companheiro Rodrigo Soares, no entanto, eu, ultimamente, só tenho recebido é muitas punhaladas pelas costas", afirmou.
Sobre a decisão do PT entre os nomes de Ricardo Coutinho e José Maranhão, Luiz Couto disse o seguinte: " Não queremos entrar em baixarias, picuinhas... Mas, sim, no campo das idéias. E fizemos isso através de um manifesto “Por Uma Nova Paraíba”. Para isso, consideramos que essa Paraíba tenha uma força política nova, hoje o prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho (PSB), que pode representar muito bem essa vontade do povo paraibano: Um novo projeto de desenvolvimento social para a Paraíba. Então estamos colocando claramente nosso campo de idéias, lembrando, que somente após o Congresso Nacional do Partido, em fevereiro do ano que vem, é que será definido a política de alianças para 2010", declarou.
Para o deputado federal, infelizmente, a Paraíba está parada, estagnada, porque "há uma gangorra, uma briga pessoal, de dois grupos que já estiveram unificados e depois do estouro de bombas em Campina Grande (em 1998), vieram a se dividir. E a Paraíba só tem perdido desde então... A bancada paraibana no Congresso Nacional, por exemplo, não consegue nem sentar para uma reunião em defesa do estado".
Num tom mais duro o Padre Luiz Couto disse: "Portanto, não temos nada a esconder. Nossas propostas são claras e transparentes. Mas alguns companheiros entendem que porque estão em cargos no Governo do Estado, estão bem. O PT não pode ser subalterno. O PT não pode ser submisso. O PT não pode se agachar. O PT não pode ficar refém. O PT precisa ter autonomia. E é isso que colocamos, uma proposta para que o Governo do Estado possa ter uma cara nova".
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