Frase

"A inveja consome o invejoso como a ferrugem o ferro." (Antistenes)

terça-feira, 21 de julho de 2009

FGV atesta evolução da PB no Governo Cássio, principalmente na área de saneamento básico

Por Luis Tôrres
"Os números são da Fundação Getúlio Vargas. Eles revelam que a Paraíba é o quarto estado em desenvolvimento social e econômico do Nordeste, analisando os anos de 2001 a 2007. Não acredita? Pois é exatamente o que diz recente pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, que mediu o Índice de Desenvolvimento Social e Econômico da região.
Composto por avanços no saneamento básico, renda, educação e moradia, o IDSE revela que a Paraíba registrou evolução nestes últimos seis anos superior a estados como a Bahia e o Ceará, perdendo apenas para Sergipe, Rio Grande do Norte e Pernambuco, as três primeiras colocações no ranking.
O Estado nordestino com melhor índice de desenvolvimento em 2007 foi Sergipe. Na seqüência, está o Rio Grande do Norte. Em seguida, aparecem Pernambuco, Paraíba, Bahia e Ceará. Ao mesmo tempo, Alagoas, Maranhão e Piauí registraram considerável melhora, porém permaneceram no patamar de Idse baixíssimo.
Os números são balizadores para algumas análises e, claro, estão muito atrelados a resultados implementados das ações do governo federal, que investiu sobremaneira na redução da pobreza e melhoria da renda do paraibano. Mas, certamente, também casam direitinho com discurso deixado pelo governo anterior, que elegeu o programa Boa Nova (saneamento básico), o reajuste do salários dos servidores públicos e ainda a expansão do ensino médio como uma das bandeiras administrativas.
Ao investir em saneamento básico, o governo anterior ampliou rede de esgotamento sanitário do Estado, reduzindo o número de doenças provenientes da falta de higiene coletiva. Ao atingir a marca de 32 Planos de Cargos, Carreiras e Salários é indiscutível que se contribuiu para o aumento da renda do paraibano, maioria dependentente da folha do Estado. Soma-se a isso a implantação em escolas do ensimo médio em todas as 223 cidades da Paraíba.
Se faltaram obras de pedra e cal no governo Cássio, não se pode dizer o mesmo de algumas ações que, apesar de não serem boas para fotografia, representavam certos avanços sociais e econômicos, como mostram os indicadores da Fundação Getúlio Vargas.
A palavra reconstrução, adotada pelo atual governo, portanto, deve sugerir mais a continuidade das ações desenvolvidas, com a implantação, eficiente, de novas ações, do que uma atitude de soerguer o que estava demolido.
Os números da Fundação Getúlio Vargas dizem isto."

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