
Nesta quarta-feira (22) os deputados de situação se recusaram a receber o pagamento da verba indenizatória, que foi cotada pela metade pela presidência da Casa. A verba indenizatória, dinheiro que cobre os custos dos deputados em suas atividades nas bases e gastos com manutenção de gabinete, a exemplo de contas de telefone e gasolina, é de aproximadamente R$ 20 mil.
O deputado Trocolli Junior (PMDB) confirmou que a verba paga nesta terça-feira (21) pela tesouraria da AL foi realmente reduzida. Entretanto, disse que não falaria sobre o assunto, pois a bancada governista, composta por 16 parlamentares, só se posicionará quanto ao corte através do líder Gervásio Filho (PMDB). O deputado Guilherme Almeida disse que recebeu um cheque da tesouraria, mas não irá descontá-lo, porque a orientação da bancada é para não receber.
O entendimento na Casa de Epitácio Pessoa é que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que provocado pelo governador José Maranhão (PMDB) suspendeu a verba social da AL, atinja também à verba indenizatória. Os governistas contestam a origem do dinheiro. Segundo eles, faltam critérios para o pagamento desta verba, por isso estão se recusando a receber, como forma de pressionar a presidência a organizar o pagamento.
O deputado Trocolli Junior (PMDB) confirmou que a verba paga nesta terça-feira (21) pela tesouraria da AL foi realmente reduzida. Entretanto, disse que não falaria sobre o assunto, pois a bancada governista, composta por 16 parlamentares, só se posicionará quanto ao corte através do líder Gervásio Filho (PMDB). O deputado Guilherme Almeida disse que recebeu um cheque da tesouraria, mas não irá descontá-lo, porque a orientação da bancada é para não receber.
O entendimento na Casa de Epitácio Pessoa é que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que provocado pelo governador José Maranhão (PMDB) suspendeu a verba social da AL, atinja também à verba indenizatória. Os governistas contestam a origem do dinheiro. Segundo eles, faltam critérios para o pagamento desta verba, por isso estão se recusando a receber, como forma de pressionar a presidência a organizar o pagamento.
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