Ainda não será hoje a reunião pretendida pelo PSDB vinculado ao senador Cícero Lucena com o governador Cássio Cunha Lima. Cássio tem intenção de estender um pouco mais as suas férias e só retorna ao comando das ações oficias na próxima segunda-feira, quando tratará da “demanda política reprimida”, como fora definida por sua assessoria as questões envolvendo os tucanos e as legendas aliadas ao governador que estão oficializando apoio a Ricardo Coutinho, PSB, principal adversário do PSDB na disputa pela Prefeitura da capital.
Segundo fontes próximas as duas maiores lideranças tucanas no Estado o relacionamento entre elas há muito que estava estremecido e veio agravar-se com o episódio da CPMF, quando o senador Cícero Lucena fez ouvido de mercador aos apelos de Cássio para votar a favor do imposto. Recusa que teria deixado o governador em maus lençóis diante do presidente Lula. A situação teria evoluído para o rompimento depois das duas cassações, quando Cássio traçou a estratégia de sobrevivência política que tinha como ponto de apoio a aproximação com o socialista Ricardo Coutinho a mais emergente e promissora liderança do estado e que poderia abrigar parte do contingente cassista em suas hostes.
Porém, a coisa esquentou a partir da semana passada, quando Cícero começou ocupar generosos espaços na empresa de comunicação do mas ferrenho inimigo político de Cássio, o empresário Roberto Cavalcanti, presidente do Sistema Correio. Para agravar ainda mais, o principal aliado de Cícero, o escudeiro Rui Carneiro, que ocupa a Secretaria de Esporte e Laser do Estado, abriu o Verão Total, evento patrocinado pelo Governo, na companhia de Roberto e da sua filha Bia (foto). Até segunda-feira restará aos tucanos de Cícero apenas um encontro para dar “as boas vindas ao governador”. Ou romper definitivamente.
Segundo fontes próximas as duas maiores lideranças tucanas no Estado o relacionamento entre elas há muito que estava estremecido e veio agravar-se com o episódio da CPMF, quando o senador Cícero Lucena fez ouvido de mercador aos apelos de Cássio para votar a favor do imposto. Recusa que teria deixado o governador em maus lençóis diante do presidente Lula. A situação teria evoluído para o rompimento depois das duas cassações, quando Cássio traçou a estratégia de sobrevivência política que tinha como ponto de apoio a aproximação com o socialista Ricardo Coutinho a mais emergente e promissora liderança do estado e que poderia abrigar parte do contingente cassista em suas hostes.
Porém, a coisa esquentou a partir da semana passada, quando Cícero começou ocupar generosos espaços na empresa de comunicação do mas ferrenho inimigo político de Cássio, o empresário Roberto Cavalcanti, presidente do Sistema Correio. Para agravar ainda mais, o principal aliado de Cícero, o escudeiro Rui Carneiro, que ocupa a Secretaria de Esporte e Laser do Estado, abriu o Verão Total, evento patrocinado pelo Governo, na companhia de Roberto e da sua filha Bia (foto). Até segunda-feira restará aos tucanos de Cícero apenas um encontro para dar “as boas vindas ao governador”. Ou romper definitivamente.
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