As chuvas registradas no Sertão paraibano já superaram a média histórica de janeiro, que é de 100 milímetros para a região. Só no fim de semana, a Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) registrou precipitações em 64 municípios, a maioria deles no Sertão. As chuvas de janeiro fizeram o primeiro açude, dos 123 monitorados pela Aesa, sangrar. O reservatório Cafundó, em Serra Grande, é um dos menores da região e encheu ontem. Por outro lado, subiu para 15 o número de reservatórios que estão praticamente secos (na semana passada eram 11). Outros 27 estão com menos de 20% de sua capacidade. A maioria deles está localizada no Brejo, Cariri e Curimataú, onde não há previsão de chuvas para os próximos meses.
De acordo com a Aesa, a previsão é de que a atual seca atinge o Sertão não se prolongue para os próximos meses, com a expectativa de que as chuvas permaneçam até maio – período comum às ocorrências pluviométricas da região. “Tudo indica que o período será de um bom nível de recuperação dos açudes. No entanto, a maioria dos açudes em colapso está na área do Brejo, Curimataú e Cariri, região para onde não há previsão de chuva para os próximos meses”, disse e engenheira civil Márcia Araújo, gerente de operações de mananciais da Aesa.
Segundo Márcia Araújo, os principais açudes do Sertão não estão em situação crítica, o que deverá favorecer a recuperação hídrica de parte deles. “Ainda é cedo para afirmar que os açudes vão sangrar, mas acredita-se que a situação melhore bastante, assegurando um bom abastecimento à região”, disse a gerente. Em alguns casos, o volume de água é 100% maior do que a média histórica de municípios do Sertão. Boa Ventura, por exemplo, registrou o acumulado de 258 mm até anteontem, a medida do município era de 100 mm a 150mm em todo o mês de janeiro.
Entre os municípios que acumulam uma boa quantidade de chuvas estão: Serra Grande (217,1mm), Diamante (190mm), Marizopólis (162,5 mm), Santa Helena (150,4). Segundo o meteorologista da Aesa, Alexandre Magno, a tendência é de que as chuvas se acentuem nos próximos meses, mas com distribuição irregular.
De acordo com a Aesa, a previsão é de que a atual seca atinge o Sertão não se prolongue para os próximos meses, com a expectativa de que as chuvas permaneçam até maio – período comum às ocorrências pluviométricas da região. “Tudo indica que o período será de um bom nível de recuperação dos açudes. No entanto, a maioria dos açudes em colapso está na área do Brejo, Curimataú e Cariri, região para onde não há previsão de chuva para os próximos meses”, disse e engenheira civil Márcia Araújo, gerente de operações de mananciais da Aesa.
Segundo Márcia Araújo, os principais açudes do Sertão não estão em situação crítica, o que deverá favorecer a recuperação hídrica de parte deles. “Ainda é cedo para afirmar que os açudes vão sangrar, mas acredita-se que a situação melhore bastante, assegurando um bom abastecimento à região”, disse a gerente. Em alguns casos, o volume de água é 100% maior do que a média histórica de municípios do Sertão. Boa Ventura, por exemplo, registrou o acumulado de 258 mm até anteontem, a medida do município era de 100 mm a 150mm em todo o mês de janeiro.
Entre os municípios que acumulam uma boa quantidade de chuvas estão: Serra Grande (217,1mm), Diamante (190mm), Marizopólis (162,5 mm), Santa Helena (150,4). Segundo o meteorologista da Aesa, Alexandre Magno, a tendência é de que as chuvas se acentuem nos próximos meses, mas com distribuição irregular.
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