
O texto mantém as 24 faixas de números de Vereadores aprovadas pela Câmara no ano passado, mas muda a fórmula de cálculo das despesas. Em vez de percentuais relacionados as faixas de receita anual dos municípios, como pretendido pela Câmara, os senadores mantiveram a aplicação de percentuais com base em faixas de população, como determina a Constituição atualmente. O substitutivo votado, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), não faz mudanças de mérito nas PECs, pois apenas reúne dois textos num só. A matária teve 380 votos a favor, 29 contra e 2 abstenções.
A exemplo do primeiro turno, as divergências em torno do texto se mantiveram nos debates. Um dos pontos polêmicos é a validade retroativa para o pleito de 2008 da mudança do número de Vereadores. A redução dos repasses, entretanto, passará a valer a partir do ano seguinte à promulgação da PEC. Segundo o relator, quem determina as regras eleitorais "é esta Casa e não o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)".
AgênciaCâmara
Um comentário:
Uma decisão desnecessária e irresponsável. Não precisamos de mais vereadores. Na verdade precisamos de menos.
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