Ivanilton Palmeira, situação, vota contra projetos e dispara "se Djaci quisesse me colocar aqui pra fazer o que ele quiser eu jamais aceitaria"

O Clima na sessão da Câmara, realizada na tarde dessa quarta-feira (30), não somente estava quente mas também trouxe momentos supreendentes para um plenário lotado quando o vereador Ivanilton Palmeira (PTN), suplente que está na vaga do secretário Erivaldo Rufino de Sousa (Assistência Social), subiu a Tribuna e de lá disparou críticas ao governo municipal, após anunciar que não votaria nos projetos em questão.

"[...] Eu sou servidor (estadual) e tenho a honra de ficar ao lado do povo. Já disse ao prefeito que ele terá sempre o meu voto em outros projetos mas não nesse aqui. Aproveito aqui para dizer que temos é que acabar com essa banda larga de servidores, só com uma canetada, entrando pelas portas da Prefeitura sem concurso público. O prefeito tem que corrigir isso aí... Os PSFs todos os dias tá entupido de gente. Não podemos continuar assim, onde é três, quatro, cinco, seis... pessoas entrando toda semana. Taí o prefeito tendo que pagar os funcionários sem concurso às custas dos concursados", disparou Ivanilton , em primeiro plano de paletó claro na foto acima, em meio às palmas dos funcionários presentes.

Neste instante, o vereador oposicionista José Valeriano (PTB) pediu um aparte para 'incendiar' ainda mais o momento: "[...] vereador Ivanilton, eu quero lhe parabenizar pela sua coerência, pela sua independência e pela sua coragem. Porquê na sua sitaução (a de suplente) o Sr. pode dizer que 'eu vi para a política para servir e não para me servir dela'. Continue assim, vereador poque hoje o Sr. está ocupando uma cadeira como suplente mas em breve estará como titular, pela vontade do povo", disse.

Aí para finalizar, o vereador Ivanilton Palmeira tratou de jogar mais querozene na chama acessa anteriormente: "[...] Esse projeto temos que rejeitar sim não tem tem como ele passar aqui. E quero dizer que se o prefeito Djaci Brasileiro quisesse me colocar aqui (na Câmara) para fazer o que ele quizer, o que ele queria... jamais eu ia aceitar uma convocação dele. Jamais!", concluiu.