Frase

"A inveja consome o invejoso como a ferrugem o ferro." (Antistenes)

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

TCE condena Antônio Porcino a devolver R$ 1,4 mi aos cofres públicos; Agora são quase R$ 2 milhões em débitos que o ex-prefeito terá que devolver

Veja bem, caro leitor, nós sempre alertamos aqui no blog ou no Jornal Gazeta do Vale que a gestão Antônio Porcino em Itaporanga (2005 a 2008) daria um prejuízo aos cofres públicos de milhões de reais. Está aí a prova! Tivemos essa concepção diante das mazelas que foram cometidas pelo ex-prefeito que, no meu singelo entendimento, 'estrupou' os cofres públicos itaporanguense. Senão vejamos:
1º) desvio de finalidade de R$ 1.057.465,22 milhão somente no ano de 2005, constatado pelo TCE que mesmo assim aprovou as contas referentes à este período (ratificada pela Câmara de Vereadores meses atrás);
2º) O TCE impultou um débito de R$ 496.563,07 mil referente a prestação de contas do ano de 2006, reprovada por aquela Corte;
3º) Agora, o TCE umpulta outro débito só astronomico no montante de R$ 1.496.961,38 milhão pela reprovação de contas referentes ao ano de 2007;
4º) Faltando ainda o resultado do julgamento das contas de 2008, sob análise do TCE já há mais de quinze dias.
Trocando em miúdos, o Tribunal de Contas do Estado já vai impultando um débito de quase dois milhões de reais para que o ex-prefeito devolva aos cofres públicos. São exatamente R$ 1.993.524,45 milhão. O maior escândalo já registrado na história da 'Rainha do Vale'.
O TCE reprovou as contas de 2007 apresentadas pelo ex-prefeito Antônio Porcino (PMDB) por apresentar despesas não comprovadas, a maior parte delas (mais de R$ 1,3 milhão) com a Ceneag, uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip). O TCE condenou o ex-prefeito a devolver R$ 1.496.961,38 milhão.
O advogado de defesa Diogo Mariz observou que o dinheiro foi repassado à Oscip que, entetanto, não informou sobre sua movimentação ao ex-gestor municipal. Conforme proposta do relator Oscar Mamede Santiago Melo, acompanhada pelo TCE com os impedimentos do conselheiro José Mariz e do substituto Renato Sérgio, Antônio Porcino ainda respondeu por despesas não comprovadas inscritas no total da imputação e contraídas, em parte, com recursos do Fundef e Fundeb.
Pois é, taí... Será que escândalos dessa natureza, onde o dinheiro público é surrupiado da maneira mais vergonhosa possível, não é de interesse para ser informado à comunidade por alguns meios de comunicação de Itaporanga ou o dinheiro surrupiado do povo está servindo agora para abastecer programas radiofônicos. Vamos esperar para ver se a notícia é dada e publicada em Itaporanga.

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