Frase

"A inveja consome o invejoso como a ferrugem o ferro." (Antistenes)

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Cícero ou Efraim deve sair pela situação. Ricardo, pelo PSB, Maranhão, p/ PMDB, e Veneziano, p/ PT

A sucessão estadual está à todo vapor. Primeiro foi o senador José Maranhão (PMDB) liderando a tal da 'caravana da reconstrução'. Depois foi a vez do senador Cícero Lucena (PSDB) durante uma inauguração na manhã do sábado (17) em que deitou e rolou como pré-candidato. Em seguida, na tarde do mesmo dia, o senador Efraim Morais (DEM) ao anuncia, direto de Alagoas, a largada também da sua pré-candidatura. E agora chega a vez dos prefeitos Ricardo Coutinho e Veneziano Vital começar a se mexerem também.
Pela oposição o site A Palavraonline, pertencente ao ex-vereador campinense Marcos Marinho (PMDB), apurou que o prefeito Veneziano já se prepara para mudar de partido, a fim de viabilizar sua candidatura. A operação, que reeditaria o acontecido no passado quando ele deixou o PDT e alojou-se no PMDB a convite do senador José Maranhão exatamente para ser candidato da legenda a prefeito de Campina Grande, já estaria praticamente definida, faltando apenas alguns arremates para acomodar interesses paroquiais. O segredo da operação tem um único objetivo: evitar que o presidente estadual do PMDB, senador José Maranhão, potencial candidato da sigla ao Governo em 2010, possa interferir a nível de Brasília junto à direção petista para evitar a formalização do ato.
Por sua vez o senador José Maranhão (PMDB) já arquiteta uma rasteira no prefeito de João Pessoa e presidente do PSB estadual, Ricardo Coutinho, com o lançamento do deputado federal Manoel Júnior (PSB), que voltaria para o PMDB, como candidato a vice-governador do próprio senador em 2010. Apesar de ser do mesmo partido que Ricardo, Júnior teria se “estranhado” com o prefeito durante a formação do secretariado, resultando em uma série de desmentidos que pouco convenceram a opinião pública. Agora, com a ausência de Ricardo das 'Caravanas da Reconstrução', Maranhão vem enxergando, a exemplo de outras lideranças, o nome de Manoel Júnior, como um soldado de confiança e sempre pronto para a “guerra”.

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