A investigação sobre a máfia dos sanguessugas retornará numa versão ampliada, segundo informou nesta quarta-feira (21) o secretário do Tribunal de Contas da União (TCU) na Paraíba, Rainerio Rodrigues. Ele disse que deve estourar uma verdadeira ‘bomba’ na apuração desse escândalo nacional, cuja operação foi deflagrada pela Polícia Federal em 4 de maio de 2006 e envolveu parlamentares e empresário da Planam em convênios com Prefeituras para concessão de ambulâncias, através de recursos federais.
Na Paraíba foram na época listas 34 Prefeituras, dentre elas, pelo menos três no Vale do Piancó: Catingueira, Ibiara e Santana de Mangueira. No entanto, outras Prefeituras do Vale devem estar na nova lista, o que tem deixado em pânico ex-gestores. Atual coordenador do Fórum de Combate à Corrupção (Focco), Rainerio disse que "a coisa é mais ampla" e prevê que o resultado ao longo de três anos de investigação deverá trazer o envolvimento de mais prefeituras paraibanas com o grupo responsável pelo ato de corrupção.
O esquema teve a participação de 80 parlamentares com a Planam. Foram investigados pela Polícia Federal à época, entre eles os deputados federais paraibanos Marcondes Gadelha (PSB), Wellington Roberto (PR) e Benjamin Maranhão (PMDB), além do ex-senador Ney Suasuna (PMDB), único da relação dos paraibanos indiciado pelo Ministério Público Federal.
O esquema teve a participação de 80 parlamentares com a Planam. Foram investigados pela Polícia Federal à época, entre eles os deputados federais paraibanos Marcondes Gadelha (PSB), Wellington Roberto (PR) e Benjamin Maranhão (PMDB), além do ex-senador Ney Suasuna (PMDB), único da relação dos paraibanos indiciado pelo Ministério Público Federal.
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