Frase

"A inveja consome o invejoso como a ferrugem o ferro." (Antistenes)

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Cícero Lucena diz que caravana de Maranhão "não passa de joga de marketing"

O governador Cássio Cunha Lima (PSDB) afirmou nesta segunda-feira (26) que não tem como rebater as críticas feitas pelo senador José Maranhão (PMDB) em sua “Caravana da Reconstrução”, a respeito de obras inacabadas no estado. “Se formos comparar os números da gestão dele e da minha, veremos que não é pelas obras que se vai estabelecer uma comparação de governabilidade”, sugeriu.
Cássio propôs comparar o crescimento financeiro nos dois mandatos; comparar também o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) nos sete anos de governo Maranhão, e nos sete da atual gestão; também contrapôs um comparativo entre o Produto Interno Bruto (PIB). “E depois disso vamos poder conversar”, disse.
Sobre as obras, Cássio acha desnecessário fazer essa conta. “A grande obra que fizemos é o ajuste fiscal do estado. Não se fazia concurso porque a preferência era apadrinhados políticos e correligionários. E o que não tem preferência partidária? E quem não está vinculado a partidos? Então, modernizamos essa relação com a sociedade”, questionou.
Já o senador Cícero Lucena (PSDB) acusou José Maranhão (PMDB), de querer aparecer, explorando a mídia estadual com a fiscalização de supostas “obras inacabadas” do atual Governo do Estado na ação denominada de “Caravana da Reconstrução”. “É uma jogada de marketing, querer ter espaço na imprensa, falar em rádio, televisão e jornal, já que na verdade os únicos atos de paralisação de obras foram praticados antes de 2002, quando o ex-governador deixou milhares de obras paralisadas”, afirmou.
Lucena (foto) também lamentou a postura de Maranhão. Segundo ele, no momento todas as forças políticas locais deveriam está unidas, trabalhando juntas para enfrentar os efeitos da crise financeira internacional na Paraíba. “Lamento esta tal ‘Caravana’, pois nós vivemos um momento onde deveríamos está todos juntos, trabalhando para enfrentar a crise financeira internacional”, disse.

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