Em contato com a imprensa a governadora do Rio Grande do Sul Yeda Crucius (foto) disse, durante visita ao Palácio da Redenção nesta tarde, estar convencida da inocência do governador Cássio Cunha Lima no processo de cassação em tramitação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que ele começou a comprová-la perante os ministros.
“Nesse processo, o governador prova que o programa assistencial tem base legal e já existia bem antes do período eleitoral”, observou Yeda Crucius. Segundo a governadora do Rio Grande do Sul, alguns ministros já começam a reavaliar a decisão do dia 20 de novembro, com base nos argumentos dos memoriais distribuídos por Cássio no TSE. Acompanhada da filha, Tarsila, Yeda Crucius disse lamentar que, eventualmente, por conta de questões como essas levantadas pelo Ministério Público, que carecem de esclarecimentos, o gestor público termine por desprender muita energia em sua defesa. “Mas faz parte, e não tenho dúvidas de que Cássio tem plenas condições de reverter a situação”, expôs ela.
“Nesse processo, o governador prova que o programa assistencial tem base legal e já existia bem antes do período eleitoral”, observou Yeda Crucius. Segundo a governadora do Rio Grande do Sul, alguns ministros já começam a reavaliar a decisão do dia 20 de novembro, com base nos argumentos dos memoriais distribuídos por Cássio no TSE. Acompanhada da filha, Tarsila, Yeda Crucius disse lamentar que, eventualmente, por conta de questões como essas levantadas pelo Ministério Público, que carecem de esclarecimentos, o gestor público termine por desprender muita energia em sua defesa. “Mas faz parte, e não tenho dúvidas de que Cássio tem plenas condições de reverter a situação”, expôs ela.
A governadora ainda acrescentou que o próprio Ministro Eros Grau, relator do processo afirmou que é capaz de mudar o voto baseado nessa explicação. “Até o Ministro Eros Grau, depois das explicações disse que é capaz de mudar o seu voto”, afirmou a governadora. Para Yeda, está provado que as políticas de apoio implantadas na Paraíba não foram atos com fins eleitoreiros, e sim uma ação para ajudar as famílias daqueles que mais precisam. Yeda Crusius disse que tudo pode acontecer, até mesmo uma reviravolta no julgamento, a partir de uma mudança de voto do próprio relator do processo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário