Realmente a crise está deflagrada. O vice-presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas, declarou na noite desta terça-feira (24) que o partido vai bater o martelo a respeito da fidelidade partidária e cobrar que as lideranças da legenda acompanhem os projetos do partido. "Não vamos mais aceitar intervenção branca dentro doPSB. A questão da fidelidade partidária vai ser pautada. Quem não aceitar os rumos do partido, vai ter que deixá-lo", declarou Rosas, confirmando reunião do partido para avaliar, nesta quarta, a convocação do deputado Guilherme Almeida (PSB) para o governo Maranhão III permitindo a posse de Nadja Palitot na Assembléia.
"Exigimos respeito e vamos defender a autonomia dos partidos", declarou Rosas. Segundo ele, o PSB é um partido que carrega flores numa mão e o machado na outra. "Estão querendo que a gente use o machado", disparou. A abertura de possibilidade de posse de Nadja revoltou os socialistas aliados a Ricardo. Edvaldo Rosas disse que o PSB não vai comprometer seus projetos em razão das vontades alheias.
Ele reafirmou a intenção da legenda consolidar a candidatura de Ricardo Coutinho ao governo do Estado. "Não vamos abrir nem para um trem", disse. Há algumas semanas, Rosas bateu boca pela imprensa com o deputado federal Manoel Júnior (PSB) que criticou abertamente possível aliança de Ricardo com o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB).
"Tem que ser PSB ou está fora do partido", declarou Rosas.
"Exigimos respeito e vamos defender a autonomia dos partidos", declarou Rosas. Segundo ele, o PSB é um partido que carrega flores numa mão e o machado na outra. "Estão querendo que a gente use o machado", disparou. A abertura de possibilidade de posse de Nadja revoltou os socialistas aliados a Ricardo. Edvaldo Rosas disse que o PSB não vai comprometer seus projetos em razão das vontades alheias.
Ele reafirmou a intenção da legenda consolidar a candidatura de Ricardo Coutinho ao governo do Estado. "Não vamos abrir nem para um trem", disse. Há algumas semanas, Rosas bateu boca pela imprensa com o deputado federal Manoel Júnior (PSB) que criticou abertamente possível aliança de Ricardo com o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB).
"Tem que ser PSB ou está fora do partido", declarou Rosas.
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