Racha no partido. Foi exatamente com essas palavras que o ex-deputado federal Carlos Dunga(foto) considerou, em entrevista ao pb agora, a decisão de Armando Abílio, presidente do PTB paraibano, de excluir seus aliados do diretório estadual do partido. Dunga confirmou a insatisfação e disse que não vai aceitar o “quero, posso e mando de Abílio no PTB”.
Ontem, o deputado Armando Abílio disse que as substituições foram consensuais e negou retaliação a Dunga. Em entrevista na manhã deste sábado (07), Dunga disse que o partido está rachado e informou que já recorreu da decisão à direção nacional do PTB. “Falei com Roberto Jeferson (presidente nacional do PTB) e comuniquei que nós defendemos a instituição de uma comissão provisória para que sejam escolhidos os novos diretorianos do partido. Não pode ser pelo quero, posso e mando de Armando Abílio”, disse ele.
Dunga declarou ainda que não houve nada de consensual na saída de Martinho Silveira, seu ex-chefe de Gabinete, e do médico Fernando Ramalho. “Estes são petebistas verdadeiros. Que fundaram o partido na Paraíba. Não podem ser excluídos desta forma só pelas conveniências de Armando Abílio”, declarou. Carlos Dunga contou detalhes da saída de Martinho Silveira. Segundo ele, Armando Abílio disse que ele só ficaria no diretório estadual se fosse para ouvir apenas os seus comandos. “Não posso, porque eu ouço Carlos Dunga”, teria dito Martinho. “Então, está fora do partido”, teria rebatido Abílio.
Dunga declarou que não vai deixar o PTB e que “vai brigar até o fim” contra as decisões de Armando Abílio. As divergências dos dois petebistas estavam, por enquanto, no campo político, uma vez que Dunga é contrário à tese defendida por Abílio de estimular a aliança do partido com o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) em detrimento do projeto do PSDB.
Ontem, o deputado Armando Abílio disse que as substituições foram consensuais e negou retaliação a Dunga. Em entrevista na manhã deste sábado (07), Dunga disse que o partido está rachado e informou que já recorreu da decisão à direção nacional do PTB. “Falei com Roberto Jeferson (presidente nacional do PTB) e comuniquei que nós defendemos a instituição de uma comissão provisória para que sejam escolhidos os novos diretorianos do partido. Não pode ser pelo quero, posso e mando de Armando Abílio”, disse ele.
Dunga declarou ainda que não houve nada de consensual na saída de Martinho Silveira, seu ex-chefe de Gabinete, e do médico Fernando Ramalho. “Estes são petebistas verdadeiros. Que fundaram o partido na Paraíba. Não podem ser excluídos desta forma só pelas conveniências de Armando Abílio”, declarou. Carlos Dunga contou detalhes da saída de Martinho Silveira. Segundo ele, Armando Abílio disse que ele só ficaria no diretório estadual se fosse para ouvir apenas os seus comandos. “Não posso, porque eu ouço Carlos Dunga”, teria dito Martinho. “Então, está fora do partido”, teria rebatido Abílio.
Dunga declarou que não vai deixar o PTB e que “vai brigar até o fim” contra as decisões de Armando Abílio. As divergências dos dois petebistas estavam, por enquanto, no campo político, uma vez que Dunga é contrário à tese defendida por Abílio de estimular a aliança do partido com o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) em detrimento do projeto do PSDB.
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