
Eles fazem parte de uma quadrilha de atuação interestadual e responsável por crimes de extorsão, além da prática de curandeirismo e charlatanismo. Eles tinham 'consultórios' em pelo menos 14 municípios do sertão, entre eles: Conceição, Ibiara, Piancó, Santa Inêz, etc. No dia das prisões, foram também apreendidos computadores, veículos e a quantia de 9 mil reais. Segundo o processo, o “Professor Saturno” — considerado o chefe do bando — aplicava muitos golpes, sob a alegação de que promovia “a cura pela fé". Por cada consulta, era cobrada a quantia de 50 reais. Caso o paciente quisesse experimentar “um trabalho mais profundo”, feito à base da aplicação de ervas e “banhos especiais”, o serviço do “Professor Saturno” não saía por menos de 2 mil — podendo chegar até a 8 mil reais.
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