
De acordo com pessoas ligadas ao socialista, ouvidas pelo Portal WSCOM Online, na campanha eleitoral de 2006, na qual o senador José Maranhão (PMDB), os dois líderes teriam costurado um acordo onde o prefeito da Capital abriria mão da indicação do vice naquela ocasião e ficaria liberado para escolher o seu vice na candidatura a reeleição em 2008. Agora o Zé não aceita outro candidato a vice do prefeito que não seja do PMDB. O prefeito disse que não iria polemizar com o senador Maranhão. Já o presidente do PSB em João Pessoa, disse em tom misterioso, “O senador Maranhão sabe dos compromissos que temos firmado”. Ou seja, o rompimento entre Maranhão e Ricardo será inevitável ano que vem.
Aí os leitores hão de se perguntar como fica o senador Cícero Lucena (PSDB) numa aliança entre Cássio e Ricardo? A estratégia estaria focada para aniquilar o senador peemedebista, de uma vez por todas, já que Ricardo sabe que Maranhão assumindo, ou não, o governo dificilmente lhe apoiaria em 2010 na pretenção de assumir o executivo estadual. A preferência de Maranhão é por ele, ele mesmo e ele mesmo. Em outros planos vem o prefeito de Campina Grande Veneziano Vital. Já pensaram, se sai a formação de uma chapa majoritária em 2010, formada por Ricardo Coutinho, ao governo, com Cássio Cunha Lima e Efraim Morais, à reeleição, nas duas vagas do Senado. Neste caso, Maranhão e Cia não teriam chances e cairia no ostracismo. O grupo Cunha Lima ficaria com as três vagas no Senado, a Prefeitura de João Pessoa e Ricardo no governo do Estado, o que não seria um prejuízo.
O que se pode ter certeza é de que em 2010 o senador José Maranhão será esmagado, sem espaço, por um rolo compressor esbanjando juventude, talento e dinamismo, representado por figuras como Cássio, Ricardo e Veneziano, acompanhados da sorte, guarra e estratégia, representados pelas figuras de Efraim, Cícero e Ney. Claro, que não necessariamente todos juntos. Aí é demais!
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