Em entrevista coletiva concedida a imprensa esta manhã, no Palácio da Redenção, o governador Cássio Cunha Lima (PSDB) disse que o TRE-PB é 'incoerente', ao decidir pela segunda vez pela cassação do seu mandato, nesta caso por uso indevido do jornal estatal A União. Segundo ele, em espaço de tempo muito curto o TRE mudou radicalmente de posicionamento. “Por que a jurisprudência foi mudada de forma tão radical, uma vez que no início deste ano os mesmos juizes, Nadir Valengo, Carlos Eduardo Lisboa e Jorge Ribeiro já haviam se manifestado e decido pela falta de potencialidade do jornal A União”, indagou. O governador questionou também porque é que sobre a mesma matéria o TRE levou cinco anos para julgar, no caso referente ao senador José Maranhão (PMDB), e na ação na qual ele respondia como parte tramitou em menos de um ano. “Isso é uma mudança incoerente de parte do TRE”, disse.
Durante a entrevista, Cássio voltou a fazer críticas ao sistema Correio de Comunicação. Ele acusou o diretor-presidente Roberto Cavalcanti de ser o principal responsável pelo crime de instabilidade que tomou contou do estado da Paraíba. “Quero alertar a população paraibana que todos estes problemas tem como origem o Sistema Correio, o jornal do PMDB, cujo proprietário, Roberto Cavalcanti, é o vice de Maranhão no Senado e quer a todo custo a vaga de senador. Eles (Maranhão e Roberto) lutam com as armas das mentiras e eu venço com a verdade", disse. O governador argumentou que, "nessa campanha orquestrada, só nas últimas edições deste jornal foram contadas 150 mentiras". Cássio afirmou, ainda, que já disse ao empresário Roberto Cavalcanti que se ele quiser um mandato de senador pode disputar uma das duas vagas em 2010. "Se ele quiser pode disputar comigo", disse.
Na entrevista o governador afirmou que tem confiança de que todas as decisões do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) serão revertidas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele disse que aguardará, com a mesma consciência tranqüila, o julgamento da ação que pede sua cassação por uso da cor verde no seu primeiro mandato, quando a cor de campanha foi a amarela. Cássio ironizou a denúncia, lembrando que o mesmo Ministério Público, autor das denúncias, não tratou da mesma forma o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, que usa a cor laranja em suas obras e ações, assim como usou em sua campanha.
Na entrevista o governador afirmou que tem confiança de que todas as decisões do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) serão revertidas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele disse que aguardará, com a mesma consciência tranqüila, o julgamento da ação que pede sua cassação por uso da cor verde no seu primeiro mandato, quando a cor de campanha foi a amarela. Cássio ironizou a denúncia, lembrando que o mesmo Ministério Público, autor das denúncias, não tratou da mesma forma o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, que usa a cor laranja em suas obras e ações, assim como usou em sua campanha.
O governador ao final da entrevista agradeceu a Paraíba inteira por todas as manifestações de solidariedade que tem recebido por e-mail, celular, telefone,cartas e pessoalmente. Concluiu afirmando que não perderá o foco deste momento e continuará com a verdade, com respeito às instituições. "Os desafios são enormes, os percausos não são menores, mas estamos com a mesma disposição de trabalho para construirmos uma Paraíba melhor e assim será até o último dia desse mandato autêntico que pertence à Paraíba, na confiança que tenho na justiça dos homens, na justiça de Deus e na força da verdade".
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