O enfermeiro sousense João Carlos Filho (foto), 40 anos, iniciou uma greve de fome ontem na Praça João Pessoa, Centro de João Pessoa, em defesa da transposição do rio São Francisco e contrário a mobilização do dom Luiz Flávio Cappio. Ele disse que decidiu sair do sertão paraibano para realizar a manifestação porque o projeto de deslocamento das águas do rio representa a rendenção dos estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará. Com relação ao protesto realizado por Dom Cappio, João Carlos Filho considerou como falta de amor ao próximo. “Um homem que se diz temente a Deus, que ama o próximo, não poderia ficar contra um projeto que vai trazer água para garantir a sobrevivência da população do Nordeste”.
João Carlos, que é líder comunitário e enfermeiro em Sousa, frisou que tomou a decisão de iniciar a greve de fome há cinco dias. Ele relatou que chegou à Capital na manhã de ontem e foi direto para a praça João Pessoa iniciar a greve de fome. Ele contou que se inspirou para fazer a greve de fome na figura de Mahtma Gandhi, líder que comandou a resistência ao domínio inglês da Índia. “Ele conseguiu resistir sem precisar da violência.
Sentado num banco da praça, João Carlos distribui panfletos do “Comitê Paraibano em Defesa da Integração de Bacias e da Transposição de Águas do Rio São Francisco”. Pai de dois filhos, ele garante que vai permanecer em greve de fome até a liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) seja derrubada e as obras possam prosseguir. João Carlos comentou que a estiagem está secando os açudes e que não há razão para adiar ou suspender as obras de transposição.
João Carlos, que é líder comunitário e enfermeiro em Sousa, frisou que tomou a decisão de iniciar a greve de fome há cinco dias. Ele relatou que chegou à Capital na manhã de ontem e foi direto para a praça João Pessoa iniciar a greve de fome. Ele contou que se inspirou para fazer a greve de fome na figura de Mahtma Gandhi, líder que comandou a resistência ao domínio inglês da Índia. “Ele conseguiu resistir sem precisar da violência.
Sentado num banco da praça, João Carlos distribui panfletos do “Comitê Paraibano em Defesa da Integração de Bacias e da Transposição de Águas do Rio São Francisco”. Pai de dois filhos, ele garante que vai permanecer em greve de fome até a liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) seja derrubada e as obras possam prosseguir. João Carlos comentou que a estiagem está secando os açudes e que não há razão para adiar ou suspender as obras de transposição.
fonte: O Norte
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