
Entre os presos, estão três mulheres que se apresentaram como funcionárias públicas. Conforme a investigação, a principal fraude ocorria nas licitações para a construção de casas populares. A quadrilha, segundo a PF, também desviava recursos de convênios federais firmados com o Ministério da Saúde, por meio da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Cerca de 150 policiais federais foram destacados para cumprir 20 mandados de prisão temporária e 36 de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara de Justiça Federal. Participam também da Operação Transparência 26 auditores da Receita Federal e 11 servidores da CGU.
A Polícia Federal desencadeou essa operação, denominada de 'Operação Transparência', juntamente com a Receita Federal e o Ministério Público Federal- MPU. A operação contou com a parceria, ainda, da Controladoria Geral da União- CGU e do Grupo de Combate ao Crime Organizado- GAECO, do Estado da Paraíba. Na ação, 150 policiais federais cumpriram 20 mandados de prisão temporária e 36 de busca e apreensão, na Paraíba, expedidos pela 1ª Vara de Justiça Federal.
Participaram da operação 26 Auditores da Receita e 11 servidores da CGU. As investigações começaram em julho de 2009, a partir de informações coletadas pelo GAECO e Receita Federal, com a abertura de Inquérito Policial. Os suspeitos são acusados de crime contra a ordem tributária, corrupção, lavagem de dinheiro, fraude em licitação e formação de quadrilha.
Os presos, após exame de corpo de delito, serão encaminhados ao Centro de Educação da Polícia Militar e as presas ficarão custodiadas na Superintendência de Polícia Federal na Paraíba.
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