
As sessões do TSE ocorrem sempre depois das do STF (Supremo Tribunal Federal) e se estendem às vezes pela madrugada, causando maior sofrimento a Barbosa. "A decisão já está tomada", afirma. Ele pode renunciar ainda hoje. "Ou, no máximo, até a quinta-feira", diz. A renúncia, antecipada em outubro pela Folha, vai além da mera troca de ministros: Barbosa comandaria as eleições presidenciais de 2010.
Com sua saída, o pleito será comandado pelo ministro Ricardo Lewandowski. A saída de Barbosa poderá levar José Antonio Toffoli, novo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), ao TSE --onde já atuou como advogado de campanhas do presidente Lula. Por exclusão, ele seria o provável eleito pelos colegas do Supremo, que indicam ministros para o TSE, para ocupar a vaga de substituto que hoje é de Cármen Lúcia, que assumirá a vaga titular do ministro que agora sai.
Barbosa luta há três anos contra uma inflamação na coluna. Só neste ano, tirou licença duas vezes, ficando seis meses fora do tribunal, situação que considera extremamente desconfortável.
FolhaOnline
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