O procurador da República Victor Carvalho Veggi, responsável pela atuação do Ministério Público Federal na Operação Transparência, emitiu nesta sexta-feira (13), recomendação às prefeituras de Juripiranga, Casserengue, Caaporã, Diamante e São Miguel de Taipu, na Paraíba, para que suspendam pagamentos pendentes às empresas envolvidas no esquema desarticulado pela Polícia Federal. A suspensão dos pagamentos deve durar até que o órgão que repassou os recursos e a Controladoria Geral da União (CGU) atestem a regularidade da execução das obras e das contratações.
Além disso, foi recomendado que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) programe, após prévio contato com a CGU, fiscalizações nas obras iniciadas, ou por iniciar, nos municípios que foram alvos da operação, a fim de auditar a regularidade e o estágio em que se encontram. Para o procurador, a auditoria é importante para detectar se é pertinente pedir a nulidade das contratações realizadas. O Ministério Público Federal fixou prazo de dez dias para que os prefeitos dos referidos municípios informem se acatarão a recomendação, inclusive explicitando as providências que serão adotadas. Caso haja descumprimento serão adotadas de imediato as medidas cabíveis.
A recomendação é para a suspensão de pagamentos às seguintes empresas envolvidas: Arco Íris Construtora Ltda, Construtora São Luis, D R Projetos e Construções Ltda, S J L Construções e Serviços Ltda, Cotec Contruções e Serviços Ltda, Construtora Prisma Ltda, Imperial Projetos, Construções e Serviços Ltda, Construtora LDF Ltda, J R Projetos e Construções Ltda, Altas Construções Projetos e Serviços Ltda, Atlantis Incorporação e Serviços Ltda, Lumar Construções Ltda, Biana Construções e Serviços Ltda, Phoenix Investimentos e Construções Ltda, GP Construções Comércio Ltda, Onix Construções e Serviços Ltda, Construtora Dinapoli Ltda, Asteca Construções e Incorporações Ltda, F C Projetos e Construções Ltda, Hidrogeo Projetos e Serviços Ltda, Construtora Canal Ltda, Equilibrium Construções e Serviços Ltda, Hidroterra Construtora Ltda.
Além disso, foi recomendado que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) programe, após prévio contato com a CGU, fiscalizações nas obras iniciadas, ou por iniciar, nos municípios que foram alvos da operação, a fim de auditar a regularidade e o estágio em que se encontram. Para o procurador, a auditoria é importante para detectar se é pertinente pedir a nulidade das contratações realizadas. O Ministério Público Federal fixou prazo de dez dias para que os prefeitos dos referidos municípios informem se acatarão a recomendação, inclusive explicitando as providências que serão adotadas. Caso haja descumprimento serão adotadas de imediato as medidas cabíveis.
A recomendação é para a suspensão de pagamentos às seguintes empresas envolvidas: Arco Íris Construtora Ltda, Construtora São Luis, D R Projetos e Construções Ltda, S J L Construções e Serviços Ltda, Cotec Contruções e Serviços Ltda, Construtora Prisma Ltda, Imperial Projetos, Construções e Serviços Ltda, Construtora LDF Ltda, J R Projetos e Construções Ltda, Altas Construções Projetos e Serviços Ltda, Atlantis Incorporação e Serviços Ltda, Lumar Construções Ltda, Biana Construções e Serviços Ltda, Phoenix Investimentos e Construções Ltda, GP Construções Comércio Ltda, Onix Construções e Serviços Ltda, Construtora Dinapoli Ltda, Asteca Construções e Incorporações Ltda, F C Projetos e Construções Ltda, Hidrogeo Projetos e Serviços Ltda, Construtora Canal Ltda, Equilibrium Construções e Serviços Ltda, Hidroterra Construtora Ltda.
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