
Segundo o TSE, a decisão do Congresso Nacional não poderia jamais ser retroativa, e por isto só passará a valer a partir das próximas eleições municipais, programadas para acontecer em novembro de 2012. A aprovação da nova PEC aconteceu em setembro deste ano e previa a posse imediata dos parlamentares, mas o TSE não autorizou a posse dos suplentes enquanto o Supremo não definisse certas regras. Como principal divergência, o fato da Lei das Eleições dizer que as regras para uma legislatura têm que ser definidas trinta dias antes do pleito. E foi justamente este argumento que prevaleceu pelo STF para não admitir a retroatividade da PEC.
G1
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