O céu não está pra brigadeiro mesmo para os senadores paraibanos. Que o diga o empresário e senador Roberto Cavalcanti (PRB) que teve negado, por unanimidade, no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em Recife, recurso interposto por sua defesa em uma das mais de 90 ações que ele responde por crimes de sonegação fiscal, corrupção ativa e formação de quadrilha, nos negócios promovidos por sua empresa Polyutil S/A Ind. e Com. de Materiais Plásticas, de João Pessoa.
Através de agravo regimental, a defesa de Roberto Cavalcanti tentou derrubar decisão do então presidente do TRF-5 de manter a condenação imposta à empresa. O processo, que tem origem na 5ª Vara Federal da Paraíba (privativa de execuções fiscais) envolve o senador e empresário Roberto Cavalcanti (dono do Sistema Correio de Comunicação), além dos executivos Sabatina Torti (Dina Torti), José Fernandes Neto e Carlos Tadeu Ferraz de Oliveira como suspeitos de crime previsto no código penal.
A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF). O caso ficou nacionalmente conhecido como o ‘Escândalo da Fazenda Nacional’. A juiza federal Margarida Cantarelli, relatora do processo, negou recurso da defesa de Cavalcanti, sustentando que o recurso tentado, agravo de instrumento, não seria o indicado para reverter a decisão mantida.
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