No projeto de lei com pedido de autorização de empréstimo na ordem de R$ 191,5 milhões a serem contraídos junto ao BNDES, a gestão do atual governador José Maranhão (PMDB) atesta o equilíbrio financeiro das contas do Estado durante o governo do seu antecessor Cássio Cunha Lima (PSDB). O documento foi encaminhado pelo governo ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e consta da assinatura de José Maranhão.
Além de Maranhão, o documento recebe as assinaturas do procurador do Estado, Marcelo Waick; secretários Marcus Ubiratan (Finanças), Antônio Fernandes (Administração) e Anísio Carvalho (Receita Estadual). O documento atestando o equilíbrio financeiro do tesouro estadual foi anexado ao projeto de lei que pede autorização a Assembléia aprovar empréstimo no valor de R$ 191,5 milhões junto ao BNDES.
Ao assinar o documento, o governador José Maranhão referenda as declarações do governador cassado Cássio Cunha Lima que deixou o tesouro estadual em condições saudáveis de serem administradas. “Portanto, toda aquela falácia do governador (José Maranhão) teve um só objetivo: jogar para a galera”, observou o deputado Arthur Cunha Lima (PSDB), presidente da Assembléia Legislativa.
Maranhão quando assumiu o governo no dia 18 de fevereiro, um dia após da cassação do seu antecessor Cássio, contestou declarações da equipe econômica da então gestão, que anunciou que estava deixando em caixa mais de R$ 150 milhões e com as finanças estaduais saneadas.
Além de Maranhão, o documento recebe as assinaturas do procurador do Estado, Marcelo Waick; secretários Marcus Ubiratan (Finanças), Antônio Fernandes (Administração) e Anísio Carvalho (Receita Estadual). O documento atestando o equilíbrio financeiro do tesouro estadual foi anexado ao projeto de lei que pede autorização a Assembléia aprovar empréstimo no valor de R$ 191,5 milhões junto ao BNDES.
Ao assinar o documento, o governador José Maranhão referenda as declarações do governador cassado Cássio Cunha Lima que deixou o tesouro estadual em condições saudáveis de serem administradas. “Portanto, toda aquela falácia do governador (José Maranhão) teve um só objetivo: jogar para a galera”, observou o deputado Arthur Cunha Lima (PSDB), presidente da Assembléia Legislativa.
Maranhão quando assumiu o governo no dia 18 de fevereiro, um dia após da cassação do seu antecessor Cássio, contestou declarações da equipe econômica da então gestão, que anunciou que estava deixando em caixa mais de R$ 150 milhões e com as finanças estaduais saneadas.
João Costa
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