Começou na última quarta-feira (8) e se estende até o próximo dia 30 a primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa. A meta é vacinar mais de 80% dos animais bovinos (cobertura segura), que inclui ainda os bubalinos (búfalos). A média é exigida pelo Ministério da Agricultura para que uma região saia da condição de zona de risco desconhecido, evitar foco da doença no Estado e ainda levá-lo a receber o selo de Zona Livre de Febre Aftosa, com o qual a Paraíba poderá exportar sua produção de carne bovina e receber feiras agropecuárias de forma mais restrita para a realização de negócios.
Segundo o presidente da Faepa (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Paraíba) e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Mário Borba, os criadores paraibanos terão 30 dias para vacinar o rebanho e mais 10 dias para a entrega do comprovante nos Escritórios da Defesa Agropecuária ou na Emater. “Queremos fazer um apelo às prefeituras, entidades ligadas à agropecuária e aos criadores para adquirirem a vacina nas mais de 100 farmácias cadastradas no Estado e, assim, atingirmos a média acima de 80%”, frisou.
Mário Borba destaca a importância da mudança de categoria para zona de médio risco como sendo uma contribuição para o setor de agronegócio do País. "A Paraíba tem a melhor genética de caprinos, ovinos e zebuínos da raça Sindi", explicou Borba, destacando que a liberação para exportação de animais representa um crescimento significativo para a economia do setor. “No Estado dos 110 mil produtores, mais de 95% são de micro e pequenos”, frisou.
Segundo o presidente da Faepa (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Paraíba) e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Mário Borba, os criadores paraibanos terão 30 dias para vacinar o rebanho e mais 10 dias para a entrega do comprovante nos Escritórios da Defesa Agropecuária ou na Emater. “Queremos fazer um apelo às prefeituras, entidades ligadas à agropecuária e aos criadores para adquirirem a vacina nas mais de 100 farmácias cadastradas no Estado e, assim, atingirmos a média acima de 80%”, frisou.
Mário Borba destaca a importância da mudança de categoria para zona de médio risco como sendo uma contribuição para o setor de agronegócio do País. "A Paraíba tem a melhor genética de caprinos, ovinos e zebuínos da raça Sindi", explicou Borba, destacando que a liberação para exportação de animais representa um crescimento significativo para a economia do setor. “No Estado dos 110 mil produtores, mais de 95% são de micro e pequenos”, frisou.
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