A Promotoria de Justiça do município de Coremas ajuizou ação civil pública contra o Departamento de Estradas de Rodagens do Estado da Paraíba (DER) e a empresa 3C Engenharia Ltda para que o trecho da rodovia estadual PB-366 que liga as cidades de São Bentinho e Coremas seja recapeado.
Segundo a ação, a rodovia apresenta péssimo estado de conservação e coloca em risco a segurança de motoristas e pedestres. Para o promotor de Justiça em exercício, Eduardo de Freitas Torres (foto), as populações de Coremas e região sofrem com o descaso da administração estadual, que insiste em ignorar a necessidade de preservar a rodovia. A PB-366 é o único acesso asfaltado ao município de Coremas. Nela trafegam, diariamente, centenas de pessoas que colocam em perigo suas vidas.
A rodovia é utilizada por muitos estudantes do ensino básico que vivem na zona rural e estudam na cidade; por universitários que se deslocam de Coremas para o município de Patos; por policiais, professores, médicos e servidores públicos que trabalham na área urbana de Coremas e por pacientes em estado grave que não conseguem atendimento de urgência no hospital localizado no município e precisam percorrer 89 quilômetros em busca de assistência médica na cidade de Patos.
Segundo a ação, a rodovia apresenta péssimo estado de conservação e coloca em risco a segurança de motoristas e pedestres. Para o promotor de Justiça em exercício, Eduardo de Freitas Torres (foto), as populações de Coremas e região sofrem com o descaso da administração estadual, que insiste em ignorar a necessidade de preservar a rodovia. A PB-366 é o único acesso asfaltado ao município de Coremas. Nela trafegam, diariamente, centenas de pessoas que colocam em perigo suas vidas.
A rodovia é utilizada por muitos estudantes do ensino básico que vivem na zona rural e estudam na cidade; por universitários que se deslocam de Coremas para o município de Patos; por policiais, professores, médicos e servidores públicos que trabalham na área urbana de Coremas e por pacientes em estado grave que não conseguem atendimento de urgência no hospital localizado no município e precisam percorrer 89 quilômetros em busca de assistência médica na cidade de Patos.
Ao percorrer os 32 quilômetros da rodovia estadual, é possível verificar que o trecho de 25 quilômetros (sentido São Bentinho-Coremas) que foi consertado pela empresa 3C Engenharia Ltda precisa de novos e urgentes reparos. “Atualmente, o estado de conservação da PB-366 caminha para o caos. A péssima qualidade do serviço não garante a segurança dos veículos que trafegam pelo trecho”, concluiu o Promotor.
A rodovia apresenta buracos por todo o perímetro, inúmeras ondulações na pista, ausência de sinalização horizontal e vertical, acostamento impraticável, arborização invadindo acostamento e leito da pista, mato crescendo no acostamento, ausência de faixas e de refletores (conhecidos como 'olhos de gato'). De acordo com a ação civil pública, o pior trecho, no entanto, é o que adentra a Comarca de Coremas e que antecede em sete quilômetros a zona urbana do município.
“Além de padecer dos mesmos problemas, as infindáveis 'crateras' na pista estão colocando sob iminente risco os motoristas que utilizam a rodovia. Em virtude da caótica situação, não podemos permitir que vidas continuem sendo ceifadas ou estejam prestes a se perderem, ante ao descaso do Poder Público em cumprir suas obrigações, sobretudo a manutenção das condições de tráfego, largando a via pública ao completo abandono”, argumentou o promotor.
Assessoria de Imprensa do MPPB
A rodovia apresenta buracos por todo o perímetro, inúmeras ondulações na pista, ausência de sinalização horizontal e vertical, acostamento impraticável, arborização invadindo acostamento e leito da pista, mato crescendo no acostamento, ausência de faixas e de refletores (conhecidos como 'olhos de gato'). De acordo com a ação civil pública, o pior trecho, no entanto, é o que adentra a Comarca de Coremas e que antecede em sete quilômetros a zona urbana do município.
“Além de padecer dos mesmos problemas, as infindáveis 'crateras' na pista estão colocando sob iminente risco os motoristas que utilizam a rodovia. Em virtude da caótica situação, não podemos permitir que vidas continuem sendo ceifadas ou estejam prestes a se perderem, ante ao descaso do Poder Público em cumprir suas obrigações, sobretudo a manutenção das condições de tráfego, largando a via pública ao completo abandono”, argumentou o promotor.
Assessoria de Imprensa do MPPB
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