Após publicação aqui no Blog da Nota do advogado Michel Barreiro, que defende o delegado Allan Murilo, o Defensor Público Fernando Enéas (foto) envia-nos texto que transcrevo a seguir:"Quando do aparecimento dessas denúncias por mim formuladas, acerca do Delegado Allan Murilo Terruel, tenho observado que aquele delegado tem advertido continuamente, todos os veículos de comunicação do nosso Estado, acerca de possíveis conseqüências que advirão não se sabem quando.
O fato é que ultimamente tem surgido uma macartista “caça aos jornalistas” notadamente aos que primam pela seriedade, isenção e responsabilidade.
Prova maior de tudo isso é o que está acontecendo com o proprietário da Folha do Vale, o extraordinário jornalista Souza Neto e a um outro não menos brilhante colunista daquele jornal, o Isaías Teixeira, com os quais me solidarizo e me ponho a inteira disposição.
Daí resolvi “traçar essas linhas” as quais falam de jornalismo – na boa acepção da palavra – e atestam a minha SOLIDARIEDADE a você e ao seu trabalho de puro jornalismo; a você a quem reputo de perfil e personalidade corajoso, marcante e admirável.
Solidariedade e admiração incontestes ao teu trabalho, uma vez que reconheço em ti, uma grande referência jornalística e multimídia em nosso Estado: ínclita, tenaz, corajosa e criativa, fruto genuíno desse fértil Vale do Piancó, o VALE DOS GRANDES INTELECTOS.
Tenho me acostumado diuturnamente a acompanhar teu trabalho honesto, árduo e profícuo, de senda perspicaz, investigativa, além das tuas análises argutas e brilhantes, as quais compõem um universo que é a tua cara, a tua grife jornalística e o teu referencial.
Acrescente-se á tudo isso, um profissionalismo isento, responsável e, sobretudo corajoso, no momento em que a maioria dos grandes e médios jornais impressos e igualmente os blogs - tecnologias da comunicação e informação disponibilizadas na Web - se venderam vergonhosamente ao governante de plantão e seus asseclas de todos os naipes e cores.
No entanto, Ricardo Pereira resiste ao lodaçal e, confirma na prática, que é acima de tudo um jornalista, na acepção mais ampla e universal da palavra, e não uma das tantas “marionetes mercenárias” que hoje abundam por toda a Paraíba.
Isso, obviamente, causa incômodo e mal estar naqueles que não sabem conviver em ambiente democrático e que jamais irão entender o papel fundamental da imprensa num Estado democrático.
São os eternos fariseus, as eternas hienas e chacais que buscam de tudo para sufocar a voz dos grandes jornalistas.
São os mesmos que perseguiram e assassinaram o Wladimir Herzog e o David Capistrano e tantos outros corajosos jornalistas por esse Brasil a fora.
São os cães de sempre que vivem farejando e buscando fazer calar, muitas vezes pela violência física, qualquer expressão que entendam contrária aos seus interesses individuais ou corporativistas.
E são também aqueles que hoje camuflam suas “armas letais” em “armas de cooptação” buscando cooptar a maioria dos nossos jornalistas.
E, em parte vem transformando/domesticando alguns, que, em verdade nunca foram jornalistas, em “penas de aluguel”, ou “penas de prostíbulos” de um falso jornalismo.
Mas, o que certas “criaturas” em suas vãs “filosofias” devem buscar entender de uma vez por todas é que jornalistas – com “J” maiúsculo – a exemplo de Ricardo Pereira é argamassa de uma outra têmpera e personalidade.
Ricardo Pereira, jornalismo de boa cepa do Vale do Piancó, não tem medo de cara feia; nem de ameaça; não tem preço; não se vende; não negocia; não se cala e nem se rende.
Nós teus leitores/admiradores, acreditamos que Ricardo Pereira faz jornalismo por ideal jornalístico. É mas que tudo um guerreiro na luta pela melhor informação (sempre a verdadeira) aos seus múltiplos leitores, pois sabe, mas que ninguém, que um bom jornalismo pode contribuir significativamente para a melhoria do nosso povo sofrido e, igualmente poder mudar o rumo dessa nau desgovernada em que estão transformando a Paraíba.
Finalizando e, entendendo, que jornalismo (na Paraíba) também pode ser uma profissão de risco é que estendo a você – e equipe – do BLOG DO RICARDO PEREIRA, toda a minha solidariedade e apoio a esse trabalho de feitio marcante e do mais profícuo jornalismo.
O fato é que ultimamente tem surgido uma macartista “caça aos jornalistas” notadamente aos que primam pela seriedade, isenção e responsabilidade.
Prova maior de tudo isso é o que está acontecendo com o proprietário da Folha do Vale, o extraordinário jornalista Souza Neto e a um outro não menos brilhante colunista daquele jornal, o Isaías Teixeira, com os quais me solidarizo e me ponho a inteira disposição.
Daí resolvi “traçar essas linhas” as quais falam de jornalismo – na boa acepção da palavra – e atestam a minha SOLIDARIEDADE a você e ao seu trabalho de puro jornalismo; a você a quem reputo de perfil e personalidade corajoso, marcante e admirável.
Solidariedade e admiração incontestes ao teu trabalho, uma vez que reconheço em ti, uma grande referência jornalística e multimídia em nosso Estado: ínclita, tenaz, corajosa e criativa, fruto genuíno desse fértil Vale do Piancó, o VALE DOS GRANDES INTELECTOS.
Tenho me acostumado diuturnamente a acompanhar teu trabalho honesto, árduo e profícuo, de senda perspicaz, investigativa, além das tuas análises argutas e brilhantes, as quais compõem um universo que é a tua cara, a tua grife jornalística e o teu referencial.
Acrescente-se á tudo isso, um profissionalismo isento, responsável e, sobretudo corajoso, no momento em que a maioria dos grandes e médios jornais impressos e igualmente os blogs - tecnologias da comunicação e informação disponibilizadas na Web - se venderam vergonhosamente ao governante de plantão e seus asseclas de todos os naipes e cores.
No entanto, Ricardo Pereira resiste ao lodaçal e, confirma na prática, que é acima de tudo um jornalista, na acepção mais ampla e universal da palavra, e não uma das tantas “marionetes mercenárias” que hoje abundam por toda a Paraíba.
Isso, obviamente, causa incômodo e mal estar naqueles que não sabem conviver em ambiente democrático e que jamais irão entender o papel fundamental da imprensa num Estado democrático.
São os eternos fariseus, as eternas hienas e chacais que buscam de tudo para sufocar a voz dos grandes jornalistas.
São os mesmos que perseguiram e assassinaram o Wladimir Herzog e o David Capistrano e tantos outros corajosos jornalistas por esse Brasil a fora.
São os cães de sempre que vivem farejando e buscando fazer calar, muitas vezes pela violência física, qualquer expressão que entendam contrária aos seus interesses individuais ou corporativistas.
E são também aqueles que hoje camuflam suas “armas letais” em “armas de cooptação” buscando cooptar a maioria dos nossos jornalistas.
E, em parte vem transformando/domesticando alguns, que, em verdade nunca foram jornalistas, em “penas de aluguel”, ou “penas de prostíbulos” de um falso jornalismo.
Mas, o que certas “criaturas” em suas vãs “filosofias” devem buscar entender de uma vez por todas é que jornalistas – com “J” maiúsculo – a exemplo de Ricardo Pereira é argamassa de uma outra têmpera e personalidade.
Ricardo Pereira, jornalismo de boa cepa do Vale do Piancó, não tem medo de cara feia; nem de ameaça; não tem preço; não se vende; não negocia; não se cala e nem se rende.
Nós teus leitores/admiradores, acreditamos que Ricardo Pereira faz jornalismo por ideal jornalístico. É mas que tudo um guerreiro na luta pela melhor informação (sempre a verdadeira) aos seus múltiplos leitores, pois sabe, mas que ninguém, que um bom jornalismo pode contribuir significativamente para a melhoria do nosso povo sofrido e, igualmente poder mudar o rumo dessa nau desgovernada em que estão transformando a Paraíba.
Finalizando e, entendendo, que jornalismo (na Paraíba) também pode ser uma profissão de risco é que estendo a você – e equipe – do BLOG DO RICARDO PEREIRA, toda a minha solidariedade e apoio a esse trabalho de feitio marcante e do mais profícuo jornalismo.
Dr. Fernando Enéas - Defensor Público
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