“Se for pra vencer (as eleições para governador) o diretório nacional apoiará. Quem decidirá é o partido na Paraíba. Mas, eu mesmo já fiz alianças semelhantes, por isso não há nenhum obstáculo a esta composição”, afirmou o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, após receber carta branca do presidente nacional do PSB para firmar aliança com o ex-governador Cássio Cunha Lima.
Em entrevista coletiva concedida no início da tarde, e transmitida direto de Recife pelo Correio Debate por Heron Cid, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, deixou claro que o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, do mesmo partido, tem carta branca para fazer aliança com quem quiser em 2010.
Referindo-se à possibilidade de Ricardo se lançar candidato a governador da Paraíba ano que vem, mas sem citar explicitamente o nome do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), Eduardo Campos argumentou que o prefeito da Capital paraibana não vai perder identidade, convicções ou princípios políticos se fechar aliança com lideranças, partidos ou forças aparentemente fora do que chamam de campo da esquerda.
Em reforço ao argumento, Eduardo Campos citou o apoio que o PSB deu ao governador Aécio Neves (PSDB), de Minas Gerais, e o apoio que Aécio deu ao candidato do PSB a prefeito de Belo Horizonte ano passado. "Aqui mesmo, em Pernambuco, tive o apoio de vários prefeitos do PSDB na minha campanha em 2006", complementou. Eduardo Campos falou sobre a candidatura de Ricardo em entrevista coletiva no Palácio Campo das Princesas, sede do Governo de Pernambuco. Da entrevista participaram diversos jornalistas da Capital paraibana que acompanharam o prefeito em visita a Recife.
Eduardo Campos analisou que a candidatura de Ricardo Coutinho ao Governo do Estado é um desdobramento natural da política da Paraíba que tem origem na manifestação popular. Comentou que Ricardo Coutinho é uma liderança que faz bem ao Estado e faz parte de uma nova geração política do Nordeste. Ponderou que é hora de se deixar de lado as brigas para se construir um novo tempo. "Nós temos clareza de que a decisão do que vai acontecer em 2010, na Paraíba, será tomada pelo partido. Ricardo sabe que tem o meu apoio, como teve para se eleger e reeleger prefeito de João Pessoa", acentuou.
Referindo-se à possibilidade de Ricardo se lançar candidato a governador da Paraíba ano que vem, mas sem citar explicitamente o nome do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), Eduardo Campos argumentou que o prefeito da Capital paraibana não vai perder identidade, convicções ou princípios políticos se fechar aliança com lideranças, partidos ou forças aparentemente fora do que chamam de campo da esquerda.
Em reforço ao argumento, Eduardo Campos citou o apoio que o PSB deu ao governador Aécio Neves (PSDB), de Minas Gerais, e o apoio que Aécio deu ao candidato do PSB a prefeito de Belo Horizonte ano passado. "Aqui mesmo, em Pernambuco, tive o apoio de vários prefeitos do PSDB na minha campanha em 2006", complementou. Eduardo Campos falou sobre a candidatura de Ricardo em entrevista coletiva no Palácio Campo das Princesas, sede do Governo de Pernambuco. Da entrevista participaram diversos jornalistas da Capital paraibana que acompanharam o prefeito em visita a Recife.
Eduardo Campos analisou que a candidatura de Ricardo Coutinho ao Governo do Estado é um desdobramento natural da política da Paraíba que tem origem na manifestação popular. Comentou que Ricardo Coutinho é uma liderança que faz bem ao Estado e faz parte de uma nova geração política do Nordeste. Ponderou que é hora de se deixar de lado as brigas para se construir um novo tempo. "Nós temos clareza de que a decisão do que vai acontecer em 2010, na Paraíba, será tomada pelo partido. Ricardo sabe que tem o meu apoio, como teve para se eleger e reeleger prefeito de João Pessoa", acentuou.
E o prefeito da capital deixou evidente que será o candidato da oposição, em 2010. Antes do encontro Ricardo Coutinho (PSB) denunciou que João Pessoa está "abandonada" pelo Governo do Estado, nos últimos meses. Ao criticar também a falta de transparência do Governo Maranhão III no tocante à operação financeira de empréstimo de R$ 191 milhões, Ricardo defende que a aplicação dos recursos seja definida em lei, pela Assembléia Legislativa.
Segundo o prefeito de João Pessoa, são "visíveis" os sinais de abandono do Governo do Estado em relação à capital paraibana. Ele cita, por exemplo, que já existem hoje, pelo menos, mil buracos feitos pela Cagepa nas ruas da cidade e não existem sinais de que o problema venha a ser resolvido de forma urgente.
Sobre o empréstimo, Ricardo Coutinho criticou severamente o fato da Capital e dos municípios que integram a Grande João Pessoa estarem sendo discriminados na planilha de investimentos apresentado pelo Governo do Estado à Assembleia.
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