Alexandre Jubert (Superintendente), Beatriz Ribeiro (Diretora Executiva) e o pai senador Roberto Cavalcati (dono do Sistema Correio de Comunicação)Não é nada confortável a situação do governador José Maranhão para a formação de sua chapa em 2010. Segundo informações de fontes ligadas ao núcleo de comando do PMDB, a pressão que Maranhão vem sofrendo é quase insuportável para fazer o empresário e senador Roberto Cavalcanti seu vice. O empresário, através do seu conglomerado de empresas de comunicação, de acordo com essas fontes, estaria pavimentando a sua indicação para o cargo, com argumentos que já submeteram muitos governadores aos interesses do sistema.
Depois de comemorar o desfecho do processo que resultou na cassação do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) e que lhe rendeu o mandato de senador ao assumir a vaga deixada pelo atual governador, Roberto agora quer ser o segundo homem mais poderoso do Estado, por quatro anos, na condição de vice de José Maranhão, alertam esses setores do PMDB
Acusado por Cássio Cunha Lima de não ter votos e de não disputar eleições, Roberto Cavalcanti, de acordo com esses analistas do PMDB, persistiria na sua tática de encurtar caminhos para deter o poder nas mãos. E, agora, estaria usando todo seu poder de convencimento para garantir a condição de vice na chapa do PMDB em 2010.
Na opinião desses incomodados com o senador, aliado de José Maranhão na batalha para apear Cássio do Palácio da Redenção, a pressão é tanta que, não só Maranhão, mas todo o Governo se sente encurralado e “apavorado” diante da “argumentação” diária que é feita através dos sucessivos programas gerados pelo sistema de emissoras todos antenados na defesa da postulação do empresário-senador.
Como prova do seu imenso poder o banimento de Cássio da vida pública. Esse seria o argumento mais convincente para “estarrecer” o partido do governador. Ninguém estaria disposto a se colocar na mira de radialistas, comentaristas, âncoras, apresentadores, enfim, enfrentar de peito aberto o poderoso exército de vorazes funcionários do senador.
Mas, haveria uma alternativa para essa exigência: o senador abdicaria da indicação em favor da filha Beatriz. Nesse caso, a filha dileta adornaria a chapa de Maranhão e seria ela a Dilma paraibana. Com certeza a chapa não ganharia votos, mas acrescentaria beleza.
Na trajetória dos interesses do senador outros postulantes todos com abundância de votos, mas sem poder de “convencimento” e sem a necessária coragem para peitar o poderoso grupo instalado na retaguarda do empresário. Algumas manifestações se fazem ouvir muito discretamente e sempre com a solicitação de sigilo para não cair no desagrado do sistema
Por enquanto, cassado Cássio, essa máquina de influência avassaladora distrai-se colocando no tronco o prefeito da capital Ricardo Coutinho. Ricardo, depois que manifestou a decisão de enfrentar Maranhão na disputa pelo Governo do Estado passou a freqüentar com assiduidade as manchetes dos veículos de comunicação do senador.
A estratégia consiste em reportagens onde os percalços da administração municipal sejam realçados, além da participação ostensiva de desafetos do prefeito como Nadjá Palito, entrevistados pela grade de programação do Sistema a cutucar a paciência reduzida do socialista e de auxiliares sempre prontos para a confrontação
Ainda de forma “caliente”, porém incisiva, o prefeito da capital vem sendo fritado diuturnamente pela programação do Sistema Correio e, tudo indica, o bombardeio deve ser intensificado à medida que se aproxime o pleito e vingue a pretensão do senador Roberto Cavalcanti junto ao governador José Maranhão de sair ou indicar o vice na chapa de 2010 do PMDB.
Depois de comemorar o desfecho do processo que resultou na cassação do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) e que lhe rendeu o mandato de senador ao assumir a vaga deixada pelo atual governador, Roberto agora quer ser o segundo homem mais poderoso do Estado, por quatro anos, na condição de vice de José Maranhão, alertam esses setores do PMDB
Acusado por Cássio Cunha Lima de não ter votos e de não disputar eleições, Roberto Cavalcanti, de acordo com esses analistas do PMDB, persistiria na sua tática de encurtar caminhos para deter o poder nas mãos. E, agora, estaria usando todo seu poder de convencimento para garantir a condição de vice na chapa do PMDB em 2010.
Na opinião desses incomodados com o senador, aliado de José Maranhão na batalha para apear Cássio do Palácio da Redenção, a pressão é tanta que, não só Maranhão, mas todo o Governo se sente encurralado e “apavorado” diante da “argumentação” diária que é feita através dos sucessivos programas gerados pelo sistema de emissoras todos antenados na defesa da postulação do empresário-senador.
Como prova do seu imenso poder o banimento de Cássio da vida pública. Esse seria o argumento mais convincente para “estarrecer” o partido do governador. Ninguém estaria disposto a se colocar na mira de radialistas, comentaristas, âncoras, apresentadores, enfim, enfrentar de peito aberto o poderoso exército de vorazes funcionários do senador.
Mas, haveria uma alternativa para essa exigência: o senador abdicaria da indicação em favor da filha Beatriz. Nesse caso, a filha dileta adornaria a chapa de Maranhão e seria ela a Dilma paraibana. Com certeza a chapa não ganharia votos, mas acrescentaria beleza.
Na trajetória dos interesses do senador outros postulantes todos com abundância de votos, mas sem poder de “convencimento” e sem a necessária coragem para peitar o poderoso grupo instalado na retaguarda do empresário. Algumas manifestações se fazem ouvir muito discretamente e sempre com a solicitação de sigilo para não cair no desagrado do sistema
Por enquanto, cassado Cássio, essa máquina de influência avassaladora distrai-se colocando no tronco o prefeito da capital Ricardo Coutinho. Ricardo, depois que manifestou a decisão de enfrentar Maranhão na disputa pelo Governo do Estado passou a freqüentar com assiduidade as manchetes dos veículos de comunicação do senador.
A estratégia consiste em reportagens onde os percalços da administração municipal sejam realçados, além da participação ostensiva de desafetos do prefeito como Nadjá Palito, entrevistados pela grade de programação do Sistema a cutucar a paciência reduzida do socialista e de auxiliares sempre prontos para a confrontação
Ainda de forma “caliente”, porém incisiva, o prefeito da capital vem sendo fritado diuturnamente pela programação do Sistema Correio e, tudo indica, o bombardeio deve ser intensificado à medida que se aproxime o pleito e vingue a pretensão do senador Roberto Cavalcanti junto ao governador José Maranhão de sair ou indicar o vice na chapa de 2010 do PMDB.
Jampanews
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