Nesta terça-feira (12) o ex-governador Cássio Cunha Lima fez um périplo por vários meios de comunicação (Sistema Arapuan de Comunicação / Sistema Paraíba de Comunicação / TV Master), em João Pessoa, onde concedeu entrevistas e abordou sobre temas, como: cassação do seu mandato, aliança com o prefeito da capital e a perseguição política que vem sendo feita pelo atual governo estadual. Os programas foram retransmitidos para todo o estado da Paraíba, por uma rede de emissoras.
Na Rádio Arapuan, Cássio iniciou agradecendo o apoio que vem recebendo da população paraibana após a ‘injustiça’ ocorrida com a sua cassação. “Agradeço a solidariedade que recebo de toda a Paraíba, manifestação comovente e incontáveis de deputados, prefeitos, vereadores, lideranças e do simples cidadão paraibano”.
Com relação a cassação, Cunha Lima analisou que “o Brasil é o único País democrático onde o derrotado governa e isso não é democracia, pois a regra básica é o governo ser exercido pela maioria. A Paraíba está sendo governada por um governador biônico que não foi eleito pelo povo, foi derrotado (por quatro vezes). Só tem um proprietário de mandato: que é o povo, e este não foi chamado para novas eleições, não, deram posse ao segundo colocado, que é o derrotado. E como é que se pode fazer uma democracia com um derrotado no poder”.
Já na TV Arapuan, Cássio, mesmo dizendo dar crédito ao atual governo, declarou ser este um governo “atrasado”, “ultrapassado” e que “não contribui para um futuro melhor para a Paraíba”. E denominou o governador 'biônico/tampão' José Maranhão como "engenheiro de obra pronta", fazendo uma alusão ao título de “Mestre de Obras” lhe dado, anos atrás. Ele demonstrou como exemplos o Centro de Convenções e o empréstimo para construção de estradas que já fazia dois anos que vinha sendo viabilizado em Brasília.
Na Rádio 101 FM, Cunha Lima disse, ainda, que o atual governador 'biônico' volta a promover o que fizera no passado: perseguição política. “Houve uma desestruturação completa do governo, onde numa canetada só foi todo mundo exonerado, causando instabilidade, causando insegurança, causando desassossego... Ao fazer isso eles (maranhistas) não pensam no mal que fazem à Paraíba”.
O ex-governador, inclusive, relembrou que foi muito criticado por não ter feito tal prática durante o tempo em que governou a Paraíba. “Fui muito criticado pelos meus aliados por não ter cometido igual perseguição aos maranhistas, que eram muitos em meu governo. Não fiz, porque respeito as pessoas, tenho sentimento cristão. Porque essas pessoas tem vida, tem compromissos, tem obrigações... Isso não se faz em um mandato tampão, como é o atual governo biônico, se fosse início de governo (de quatro anos) ainda seria condenado e reprovado. Portanto, quem já fez e agora está fazendo atos de perseguição não traz nem vai trazer coisa nova para a Paraíba”, disparou Cunha Lima.
“O fato é que a Paraíba está sob o comando de um governo tampão de um governador biônico”, concluiu Cássio Cunha Lima.
Com relação a cassação, Cunha Lima analisou que “o Brasil é o único País democrático onde o derrotado governa e isso não é democracia, pois a regra básica é o governo ser exercido pela maioria. A Paraíba está sendo governada por um governador biônico que não foi eleito pelo povo, foi derrotado (por quatro vezes). Só tem um proprietário de mandato: que é o povo, e este não foi chamado para novas eleições, não, deram posse ao segundo colocado, que é o derrotado. E como é que se pode fazer uma democracia com um derrotado no poder”.
Já na TV Arapuan, Cássio, mesmo dizendo dar crédito ao atual governo, declarou ser este um governo “atrasado”, “ultrapassado” e que “não contribui para um futuro melhor para a Paraíba”. E denominou o governador 'biônico/tampão' José Maranhão como "engenheiro de obra pronta", fazendo uma alusão ao título de “Mestre de Obras” lhe dado, anos atrás. Ele demonstrou como exemplos o Centro de Convenções e o empréstimo para construção de estradas que já fazia dois anos que vinha sendo viabilizado em Brasília.
Na Rádio 101 FM, Cunha Lima disse, ainda, que o atual governador 'biônico' volta a promover o que fizera no passado: perseguição política. “Houve uma desestruturação completa do governo, onde numa canetada só foi todo mundo exonerado, causando instabilidade, causando insegurança, causando desassossego... Ao fazer isso eles (maranhistas) não pensam no mal que fazem à Paraíba”.
O ex-governador, inclusive, relembrou que foi muito criticado por não ter feito tal prática durante o tempo em que governou a Paraíba. “Fui muito criticado pelos meus aliados por não ter cometido igual perseguição aos maranhistas, que eram muitos em meu governo. Não fiz, porque respeito as pessoas, tenho sentimento cristão. Porque essas pessoas tem vida, tem compromissos, tem obrigações... Isso não se faz em um mandato tampão, como é o atual governo biônico, se fosse início de governo (de quatro anos) ainda seria condenado e reprovado. Portanto, quem já fez e agora está fazendo atos de perseguição não traz nem vai trazer coisa nova para a Paraíba”, disparou Cunha Lima.
“O fato é que a Paraíba está sob o comando de um governo tampão de um governador biônico”, concluiu Cássio Cunha Lima.
O ex-governador Cássio Cunha Lima foi sabatinado nos programas: Rádio Verdade, apresentado por Nilvan Ferreira e Fabiano Gomes; no Rede Verdade, apresentado por Giovani Meirelles e Marcone Ferreira; no Paraíba Agora, apresentado por Napoleão de Castro - Cláudia Carvalho - Padre Albeni Galdino e Arimatéia Souza.
Logo mais à noite o ex-governador Cássio Cunha Lima concede uma entrevista no programa Bastidores, na TV Máster (para assinantes de TV a Cabo), comandado pelo jornalista Padre Albeni Galdino. Na entrevista, Cássio detalha momentos de sua cassação, e pela primeira vez se pronuncia sobre a reação à saída do governo, e os planos para a viagem que fará aos Estados Unidos, onde pretende estudar e descansar das atividades políticas na Paraíba.
A expectativa é que revele como viveu o momento imediato da cassação, que apoios recebeu e que avaliação fez do entendimento dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral em relação ao seu processo e a outros que envolvem políticos paraibanos.
A expectativa é que revele como viveu o momento imediato da cassação, que apoios recebeu e que avaliação fez do entendimento dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral em relação ao seu processo e a outros que envolvem políticos paraibanos.
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