O deputado federal Wilson Braga foi à tribuna da Câmara, no começo desta semana, para exaltar a campanha de combate ao trabalho infantil que se verifica na Paraíba, envolvendo um contingente de cerca de 110 mil crianças. Ele não economizou elogios ao Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente (Fepeti) e ao Ministério Público do Trabalho (MPT), responsáveis pelo lançamento da campanha, e conclamou a classe política e a sociedade civil, organizada, a apoiarem a iniciativa, inclusive denunciando esses maus-tratos, sempre que constatados, às autoridades competentes.
O ex-governador paraibano demonstrou imensa perplexidade diante das estatísticas apresentadas pela coordenadora do Fepeti, Senhorinha Soares Ramalho, que atestam que a maioria dessas crianças está concentrada no meio rural da Paraíba, trabalhando, principalmente, na agricultura. Para Braga, a questão avilta o princípio da dignidade humana, tolhe a perspectiva de futuro desses seres e, flagrantemente, desrespeita normas estatutárias de proteção à criança e ao adolescente.
Considerando o emprego da mão-de-obra infantil, ou propriamente infanto-juvenil, como uma barbárie, Wilson Braga ainda acentuou, em seu pronunciamento, que o aviltamento da dignidade dessas faixas etárias da população é ainda mais grave no caso da exploração sexual. Questões como essas, segundo ele, só serão corrigidas com a implementação de políticas públicas especificamente voltadas ao combate à pobreza e ao sistema educacional que se afigura no país, vulnerável e absolutamente ineficaz. (Ascom)
O ex-governador paraibano demonstrou imensa perplexidade diante das estatísticas apresentadas pela coordenadora do Fepeti, Senhorinha Soares Ramalho, que atestam que a maioria dessas crianças está concentrada no meio rural da Paraíba, trabalhando, principalmente, na agricultura. Para Braga, a questão avilta o princípio da dignidade humana, tolhe a perspectiva de futuro desses seres e, flagrantemente, desrespeita normas estatutárias de proteção à criança e ao adolescente.
Considerando o emprego da mão-de-obra infantil, ou propriamente infanto-juvenil, como uma barbárie, Wilson Braga ainda acentuou, em seu pronunciamento, que o aviltamento da dignidade dessas faixas etárias da população é ainda mais grave no caso da exploração sexual. Questões como essas, segundo ele, só serão corrigidas com a implementação de políticas públicas especificamente voltadas ao combate à pobreza e ao sistema educacional que se afigura no país, vulnerável e absolutamente ineficaz. (Ascom)
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