O deputado estadual Romero Rodrigues apresentou requerimento na Assembleia Legislativa do Estado propondo a realização de sessão especial para discutir a situação da Polícia Civil, mais precisamente dos delegados da corporação.
Romero disse que está solidário aos delegados da Polícia Civil que estão programando um movimento grevista, “em razão da omissão do Governo do Estado em atender às reivindicações dos policiais que prestam relevantes serviços à sociedade, mas estão sendo ignorados pelo governante estadual”. O parlamentar acentua que a sua proposta além de ser solidária aos delegados, é uma forma de se abrir espaços e buscar apoios junto ao Poder Legislativo visando o fortalecimento e o atendimento dos pleitos dos delegados.
O parlamentar destaca que o vice-presidente da Adpdel (Associação da Defesa das Prerrogativas dos Delegados de Polícia Civil), Stperfeson Nogueira, garantiu que os delegados não vão recuar do indicativo de greve marcado para o próximo dia 22, e que o movimento só não será decretado caso do Governo do Estado atenda as reivindicações, que, no entendimento do deputado são muito justas e oportunas.
A Adpdel informa que se não for feita uma proposta concreta, os delegados vão retornar a greve suspensa desde fevereiro deste ano. Romero assinala a falta de interesse do Governo Maranhão em negociar com a categoria e descaso com a segurança pública. Stperfeson Nogueira ressalta que “a categoria está indignada. Temos hoje o pior salário do Brasil. E afirmo que a greve será desencadeada, pois o descontentamento da categoria é geral”.
A categoria reivindica equiparação salarial com os delegados de Polícia do Nordeste, cujo piso alcança hoje R$ 9.500 mil e o retorno da gratificação de 100% do risco de vida. O delegado lembra ainda que o aumento salarial dos delegados da Polícia Civil que ganham hoje, em média R$ 5.300 mil é escalonado até 2011. Na última greve dos delegados da Polícia Civil mais de cinco mil inquéritos deixaram de concluídos e outros dois mil não sequer abertos.
Romero disse que está solidário aos delegados da Polícia Civil que estão programando um movimento grevista, “em razão da omissão do Governo do Estado em atender às reivindicações dos policiais que prestam relevantes serviços à sociedade, mas estão sendo ignorados pelo governante estadual”. O parlamentar acentua que a sua proposta além de ser solidária aos delegados, é uma forma de se abrir espaços e buscar apoios junto ao Poder Legislativo visando o fortalecimento e o atendimento dos pleitos dos delegados.
O parlamentar destaca que o vice-presidente da Adpdel (Associação da Defesa das Prerrogativas dos Delegados de Polícia Civil), Stperfeson Nogueira, garantiu que os delegados não vão recuar do indicativo de greve marcado para o próximo dia 22, e que o movimento só não será decretado caso do Governo do Estado atenda as reivindicações, que, no entendimento do deputado são muito justas e oportunas.
A Adpdel informa que se não for feita uma proposta concreta, os delegados vão retornar a greve suspensa desde fevereiro deste ano. Romero assinala a falta de interesse do Governo Maranhão em negociar com a categoria e descaso com a segurança pública. Stperfeson Nogueira ressalta que “a categoria está indignada. Temos hoje o pior salário do Brasil. E afirmo que a greve será desencadeada, pois o descontentamento da categoria é geral”.
A categoria reivindica equiparação salarial com os delegados de Polícia do Nordeste, cujo piso alcança hoje R$ 9.500 mil e o retorno da gratificação de 100% do risco de vida. O delegado lembra ainda que o aumento salarial dos delegados da Polícia Civil que ganham hoje, em média R$ 5.300 mil é escalonado até 2011. Na última greve dos delegados da Polícia Civil mais de cinco mil inquéritos deixaram de concluídos e outros dois mil não sequer abertos.
Ascom
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