A Assembleia Legislativa da Paraíba está apreciando projeto de lei de autoria do deputado Romero Rodrigues que destina cinco por cento do total das casas construídas na Paraíba nos próximos conjuntos habitacionais para os integrantes da Polícia Militar do Estado e do Corpo de Bombeiros da Paraíba. Conforme a matéria que se encontra tramitando na Comissão de Justiça do Parlamento paraibano o total de cinco por cento será destinado proporcionalmente para contemplar os membros da Polícia Militar do Estado da Paraíba e do Corpo de Bombeiros da Paraíba.
Os requisitos exigidos para o financiamento dos imóveis obedecerão às regras estabelecidas pelos órgãos financiadores, de acordo com o delineamento das regras da CEHAP - Companhia Estadual de Habitação Popular. A CEHAP será o órgão responsável pela execução da iniciativa. O Poder Público estadual regulamentará a Lei. Segundo Romero “estamos apresentando este projeto para contemplar os policiais que atuam na prevenção e no combate ao crime e merecem receber um financiamento para adquirir a casa própria, uma conquista tão importante na vida de cada um deles. Os policiais devem ser tratados com humanidade, pois prestam serviços de extrema importância para a comunidade, e a obrigação é ajudá-los a concretizar o sonho da casa própria”, acentua.
Ao mesmo tempo em que o Poder Público ajudará aos policiais, através desta proposta, será criada uma rede de proteção nos próprios conjuntos habitacionais, já que esses profissionais colaborarão naturalmente na própria segurança desses núcleos habitacionais, gerando tranquilidade e paz, inibindo a criminalidade, ao uso de drogas por maus elementos, reduzindo os assaltos, e atendendo aos interesses sociais. Romero exemplificou o caso do Conjunto “Ana Amélia Cantalice” em Campina Grande com a presença de moradores policiais no local, registrando-se por consequência um reduzido índice de violência na área, ao contrário de outras localidades.
Rodrigues afirmou que hoje há uma grande demanda por moradias por parte dos militares que reclamam das condições de vida, e dos aluguéis cobrados, além dos salários que recebem do Poder Público que são muito reduzidos. “A construção dessas casas é o reconhecimento à profissão do policial. O policial também precisa ter o conforto do retorno ao seu lar, proporcionando qualidade de vida plena para o perfeito desenvolvimento das suas atividades. O financiamento das casas será feito pelos organismos oficiais para as famílias de baixa renda, de acordo com as regras estabelecidas para o setor”, finalizou.
Os requisitos exigidos para o financiamento dos imóveis obedecerão às regras estabelecidas pelos órgãos financiadores, de acordo com o delineamento das regras da CEHAP - Companhia Estadual de Habitação Popular. A CEHAP será o órgão responsável pela execução da iniciativa. O Poder Público estadual regulamentará a Lei. Segundo Romero “estamos apresentando este projeto para contemplar os policiais que atuam na prevenção e no combate ao crime e merecem receber um financiamento para adquirir a casa própria, uma conquista tão importante na vida de cada um deles. Os policiais devem ser tratados com humanidade, pois prestam serviços de extrema importância para a comunidade, e a obrigação é ajudá-los a concretizar o sonho da casa própria”, acentua.
Ao mesmo tempo em que o Poder Público ajudará aos policiais, através desta proposta, será criada uma rede de proteção nos próprios conjuntos habitacionais, já que esses profissionais colaborarão naturalmente na própria segurança desses núcleos habitacionais, gerando tranquilidade e paz, inibindo a criminalidade, ao uso de drogas por maus elementos, reduzindo os assaltos, e atendendo aos interesses sociais. Romero exemplificou o caso do Conjunto “Ana Amélia Cantalice” em Campina Grande com a presença de moradores policiais no local, registrando-se por consequência um reduzido índice de violência na área, ao contrário de outras localidades.
Rodrigues afirmou que hoje há uma grande demanda por moradias por parte dos militares que reclamam das condições de vida, e dos aluguéis cobrados, além dos salários que recebem do Poder Público que são muito reduzidos. “A construção dessas casas é o reconhecimento à profissão do policial. O policial também precisa ter o conforto do retorno ao seu lar, proporcionando qualidade de vida plena para o perfeito desenvolvimento das suas atividades. O financiamento das casas será feito pelos organismos oficiais para as famílias de baixa renda, de acordo com as regras estabelecidas para o setor”, finalizou.
Ascom
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