O Banco Real ofereceu R$ 20 milhões ao governo do Estado para continuar operando a folha de pagamento dos servidores públicos. Não apenas isso, mas também a operação financeira da máquina estatal, na ordem de R$ 500 milhões, oferta rejeitada de imediata pelo governador José Maranhão (PMDB).
Em seu programa na TV Máster nesta segunda-feira (4) Padre Albeni disse que conversou com o governador Maranhão, que lhe teria confidenciado sobre uma oferta feita pela direção nacional da Caixa Econômica Federal, na ordem de R$ 205 milhões.
Na tarde de hoje, uma reunião resolveria o impasse em torno da folga de pagamento dos servidores públicos, mas acabou suspensa, talvez motivada pela oferta de R$ 205 milhões feita pela Caixa Econômica.
A reunião acabou suspensa, “mas precisamos chegar a um denominador comum, então tudo que foi discutido hoje será retomado nesta quarta-feira e só, então, poderemos dar uma resposta”, declarou o procurador Geral do Estado, Marcelo Waick.
Em seu programa na TV Máster nesta segunda-feira (4) Padre Albeni disse que conversou com o governador Maranhão, que lhe teria confidenciado sobre uma oferta feita pela direção nacional da Caixa Econômica Federal, na ordem de R$ 205 milhões.
Na tarde de hoje, uma reunião resolveria o impasse em torno da folga de pagamento dos servidores públicos, mas acabou suspensa, talvez motivada pela oferta de R$ 205 milhões feita pela Caixa Econômica.
A reunião acabou suspensa, “mas precisamos chegar a um denominador comum, então tudo que foi discutido hoje será retomado nesta quarta-feira e só, então, poderemos dar uma resposta”, declarou o procurador Geral do Estado, Marcelo Waick.
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