O deputado Armando Abílio (foto), presidente do diretório estadual do PTB, disse no inicio da noite desta quarta-feira (13) que o partido perderá muito com a suposta saída do ex-deputado Gilvan Freire dos seus quadros como foi veiculado por alguns setores da imprensa paraibana no início da tarde. Freire, que será candidato a deputado federal nas eleições de 2010, teria declarado que caso o partido atrapalhe a sua candidatura deixará a sigla e migrará para o PMDB, do governador José Maranhão, onde sua pretensão de voltar a Câmara de Deputados seria mais viável.
Gilvan recebeu a proposta de retornar ao PMDB dos irmãos Vital e Veneziano, onde o deputado Vitalzinho cederia-lhe cerca de 40 redutos (cidades) em que fez dobradinha com a deputada estadual Chica Motta (PMDB), nas eleições de 2006, que já aceitou fazer dobradinha em 2010 com Gilvan. “Não acredito que ele saia, mas se caso tenha mesmo esta pretensão, só tenho a lamentar e ficar triste, pois todo o crescimento que o PTB obteve nos últimos anos teve a participação e a presença de Gilvan”, disse Armando.
Já com relação às declarações de Gilvan de que não votará nem no prefeito Ricardo Coutinho (PSB), nem no senador Cícero Lucena (PSDB) para governador, o deputado preferiu não comentar. “Essa questão eu prefiro não comentar, pois não sei como o mundo vai esta em 2010”, enfatizou. Sobre o possível apoio de Gilvan a reeleição do governador Maranhão, Abílio disse, que “já ouviu o ex-deputado dizer que jamais votaria em maranhão, em função da sua história e do seu estilo de fazer política”. Na verdade, o acordo entre os irmãos e Gilvan seria com Veneziano candidato ao Governo.
Já com relação às declarações de Gilvan de que não votará nem no prefeito Ricardo Coutinho (PSB), nem no senador Cícero Lucena (PSDB) para governador, o deputado preferiu não comentar. “Essa questão eu prefiro não comentar, pois não sei como o mundo vai esta em 2010”, enfatizou. Sobre o possível apoio de Gilvan a reeleição do governador Maranhão, Abílio disse, que “já ouviu o ex-deputado dizer que jamais votaria em maranhão, em função da sua história e do seu estilo de fazer política”. Na verdade, o acordo entre os irmãos e Gilvan seria com Veneziano candidato ao Governo.
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