Frase

"A inveja consome o invejoso como a ferrugem o ferro." (Antistenes)

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Autoridades lamentam morte de Radegundis

A morte do trombonista Radegundis Feitosa em um acidente na manhã desta quinta-feira (1), no km 90 da BR-361, repercutiu na esfera cultural paraibana. Músicos como o maestro Marcos Arakaki, Plutarco Elias, da Orquestra Sinfônica da Paraíba, e o baixista Xisto Medeiros ficaram chocados e lamentam o acontecido.
Para o baixista Xisto Medeiros, a morte de Radegundis é uma perda irreparável. “Nós não esperávamos por isso, fomos pegos todos de surpresa. A gente perdeu praticamente uma direção musical de uma cidade, de um estado. Não tenho palavras para definir isto. Será uma página difícil de passar”, afirmou.
O maestro titular da Orquestra Sinfônica da Paraíba, Marcos Arakaki, afirmou ao Paraíba1 que “se existe uma definição de tragédia ela pode ser a perda de Radegundis. A morte dele é como a perda de uma instituição cultural do Estado. Diversos colegas aqui do Rio de Janeiro estão perplexos com a notícia”, confessou o carioca. Para o diretor da OSPB, Plutarco Elias, “os músicos que morreram no acidente eram brilhantes, que contribuíram, de maneira exemplar, para que as nossas orquestras fossem das mais destacadas do país”.
Em nota, o sub-secretário de Cultura do Estado, David Fernandes, falou sobre a morte do músico. "Quem vai se esquecer daquela gargalhada vasta, que contagiava a todos. A alegria em pessoa. Foi o professor doutor mais simples de todos, porque era o melhor do mundo. Não vou esquecer de nossos papos no meio de uma ponte, cheio de músicos, em Taperoá, comendo bode. Mas, como disse Mário Quintana, 'que importam as cinzas se a chama foi alta e bela'". (paraiba1)

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