Mais de 40% dos professores de educação básica da rede pública da Paraíba não possui formação superior, de acordo com o Censo Escolar 2009 realizado pelo Ministério da Educação (MEC). Dos 45.471 professores em atuação no Estado, apenas 26.732 tem nível superior completo. Para as entidades representativas da categoria, a falta de reconhecimento e baixas remunerações são os principais motivos para o desestímulo à capacitação e formação dos profissionais, principalmente nas disciplinas de Química, Física, Biologia e Matemática. O secretário estadual de Educação, Sales Gaudêncio, disse que o Estado está investindo em parcerias com instituições de educação superior na Paraíba para suprir essa necessidade.
“O déficit de professores com graduação superior, especialmente nas disciplinas científicas e exatas, é um fenômeno nacional comprovado pelo governo federal e um dos problemas detectados na educação da Paraíba que estamos combatendo através de parcerias importantes, como a que temos com a Universidade Estadual (UEPB). Temos também parceria com as universidades federais da Paraíba e de Campina Grande e ainda um Fórum Estadual de Professores que atua na capacitação e formação dos profissionais”, explicou Gaudêncio.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Paraíba (Sintep/PB), Antônio Arruda, o déficit é causado pelas dificuldades da profissão, as baixas remunerações e a falta de reconhecimento e desrespeito enfrentado pelos profissionais no Brasil. “Quem tem formação superior prefere um emprego melhor remunerado em uma empresa privada ou concurso público, em que ele será reconhecido e melhor pago, principalmente quem se forma em áreas como Matemática, Qúímica, Física e Biologia, que são cursos que exigem dedicação exclusiva”, disse. (portalcorreio)
“O déficit de professores com graduação superior, especialmente nas disciplinas científicas e exatas, é um fenômeno nacional comprovado pelo governo federal e um dos problemas detectados na educação da Paraíba que estamos combatendo através de parcerias importantes, como a que temos com a Universidade Estadual (UEPB). Temos também parceria com as universidades federais da Paraíba e de Campina Grande e ainda um Fórum Estadual de Professores que atua na capacitação e formação dos profissionais”, explicou Gaudêncio.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Paraíba (Sintep/PB), Antônio Arruda, o déficit é causado pelas dificuldades da profissão, as baixas remunerações e a falta de reconhecimento e desrespeito enfrentado pelos profissionais no Brasil. “Quem tem formação superior prefere um emprego melhor remunerado em uma empresa privada ou concurso público, em que ele será reconhecido e melhor pago, principalmente quem se forma em áreas como Matemática, Qúímica, Física e Biologia, que são cursos que exigem dedicação exclusiva”, disse. (portalcorreio)
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