
"Eu lamento. A vontade do candidato do continuísmo é ganhar no tapetão. Sei que não é fácil fazer as pessoas acreditarem que ele vai fazer em quatro anos o que não fez em 10. Mas, um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Essa ação que impetraram contra mim é uma bobagem. Eu deixei o cargo que ocupava na UFPB em 1999. Fui eleito deputado em 1998 e vi que não teria como conciliar as duas atividades. Desde essa época, estou afastado, sem ônus para a UFPB. Tapetão é coisa de quem não tem votos, de quem tem medo de enfrentar o eleitorado porque não tem nada a dizer. Estamos numa democracia e é preciso respeitar a vontade do povo. Quem discordar, crie seu reinozinho e vá governar nesse pedaço de terra do jeito que quiser", disparou.
Ricardo ainda comentou a visita feita pelo governador José Maranhão ao presidente do TRE e a promessa do peemedebista de não usar a máquina em prol de sua campanha à reeleição: "Pelos últimos fatos, acredito que ele não seja a pessoa mais indicada para prometer isso. A gente sabe o que tem acontecido nos bastidores", disse.
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