A estudante Mariana Pires, 20 anos, filha do coronel médico PM Luciano Pires Figueiredo, já está em casa. Seu pai a localizou ontem pela manhã em Porto de Galinhas (PE), trabalhando em uma loja de uma família paraibana (de Patos) e a trouxe de volta para João Pessoa. O coronel Pires disse que chegou ao local onde a filha estava graças ao monitoramento que a Polícia da Paraíba fez do telefone que Mariana usou para ligar para uma irmã no último sábado (3). Identificado o paradeiro da moça, em companhia de dois parentes o coronel Pires viajou ontem para Porto de Galinhas e lá mostrou retratos de Mariana para diversas pessoas. Até que um rapaz reconheceu a jovem e mostrou onde ela estaria trabalhando. Ao chegar ao endereço indicado, ao se encontrar com a filha o coronel perguntou a Mariana se ela queria realmente voltar para casa.
Chorando e se dizendo arrependida, segundo o relato do pai, Mariana confessou que estava sofrendo muito, "aprendera a lição" e queria, sim, voltar. De volta ao lar, após conversar com familiares ela comunicou que vai retomar os estudos e concluir o seu curso de Biomedicina, mesmo o pai ponderando que ela, por questões de saúde, poderia trancar as disciplinas e retornar às aulas mais adiante, após um tratamento adequado com profissional da psicologia. Coronel Pires agradeceu o apoio e a solidariedade dos paraibanos, agradecendo particularmente a cobertura que a imprensa deu ao caso e o empenho da Polícia do Estado nas investigações. O delegado Walber Virgolino, do Grupo de Operações Especiais, foi o responsável pelas investigações e já deu o caso por encerrado. Mariana, após nove dias desaparecida, ainda não disse o motivo do desaparecimento.
Chorando e se dizendo arrependida, segundo o relato do pai, Mariana confessou que estava sofrendo muito, "aprendera a lição" e queria, sim, voltar. De volta ao lar, após conversar com familiares ela comunicou que vai retomar os estudos e concluir o seu curso de Biomedicina, mesmo o pai ponderando que ela, por questões de saúde, poderia trancar as disciplinas e retornar às aulas mais adiante, após um tratamento adequado com profissional da psicologia. Coronel Pires agradeceu o apoio e a solidariedade dos paraibanos, agradecendo particularmente a cobertura que a imprensa deu ao caso e o empenho da Polícia do Estado nas investigações. O delegado Walber Virgolino, do Grupo de Operações Especiais, foi o responsável pelas investigações e já deu o caso por encerrado. Mariana, após nove dias desaparecida, ainda não disse o motivo do desaparecimento.
Mariana desaparecida no dia 26 de setembro, em João Pessoa, quebrou o silêncio e fez, pela primeira vez, contato com a família no último sábado (3). Através de telefone, Mariana conversou com a irmã e disse "estar bem". O secretário disse que não podia dar mais detalhes sobre o que teria ocorrido com a jovem e tampouco sobre o teor da conversa entre as irmãs, a não ser a informação que Mariana teria garantido "estar bem". E acrescentou: "Agora é uma questão familiar". Gustavo Gominho adiantou apenas que não se trata de um caso policial e que estava preparando o seu relatório sobre o caso. E acrescentou: "Ela é maior de idade e pode resolver sair de casa. Ela pode ir e vir a qualquer lugar e quando quiser", explicou.
O delegado reforçou as informações que haviam sido divulgadas mais cedo, no mesmo dia, de que o inquérito policial aponta o sumiço da estudante como um ato da vontade dela e um assunto pessoal da família. “Se tratou de desaparecimento voluntário de pessoa maior de 18 anos de idade, responsável por atos de sua própria vida e gozando da plenitude de suas faculdades mentais, não se vislumbrando dessa forma, a ocorrência de fato típico, antijurídico e culpável, ou seja, a ocorrência de quaisquer das figuras penais descritas no Código Penal Brasileiro”, explicou Wallber. Com o retorno de Mariana, o GOE realçou que não é mais sua atribuição comentar as decisões da estudante. “O Estado/Polícia não possui o direito de violar e devassar a intimidade da família Pires sobre os motivos que levaram Mariana Pires a tomar tal decisão”, declarou o delegado.
O delegado reforçou as informações que haviam sido divulgadas mais cedo, no mesmo dia, de que o inquérito policial aponta o sumiço da estudante como um ato da vontade dela e um assunto pessoal da família. “Se tratou de desaparecimento voluntário de pessoa maior de 18 anos de idade, responsável por atos de sua própria vida e gozando da plenitude de suas faculdades mentais, não se vislumbrando dessa forma, a ocorrência de fato típico, antijurídico e culpável, ou seja, a ocorrência de quaisquer das figuras penais descritas no Código Penal Brasileiro”, explicou Wallber. Com o retorno de Mariana, o GOE realçou que não é mais sua atribuição comentar as decisões da estudante. “O Estado/Polícia não possui o direito de violar e devassar a intimidade da família Pires sobre os motivos que levaram Mariana Pires a tomar tal decisão”, declarou o delegado.
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