A Câmara Municipal de Itaporanga retornou suas atividades no último sábado, 9, com sessão ordinário realizada à noite, como de costume. Mas subitamente, foi realizada uma sessão 'secreta' na manhã desta segunda, 11, pelo menos para o conhecimento público, com a finalidade de aprovar, em questão de urgência, projetos de autoria do Executivo Municipal. Na verdade, os 'nobres' vereadores aprovaram na manhã de ontem um presentão para o prefeito Antônio Porcino (PMDB): autorização de 500 mil reais para 'investimentos' no estádio José Barros Sobriho "O Zezão", palco do 'Poeirão' e das partidas do Cruzeiro no Campeonato Paraibano 2008; e de outros 94 mil reais para 'manutenção' da creche Promotora Edilma Cavalcanti, locazada no Conjunto Chagas Soares; Nada que não fosse natural se a real destinação dos recursos fosse esclarecida convicentemente.
Para tanto, hoje houve uma reunião no gabinete do prefeito, às 10h, entre o alcaide municipal e os vereadores da situação, juntamente com dois (situa)'oposicionistas': Herculano Pereira e José Valeriano, o terceiro (Audiberg Alves) não se encontra na cidade. Oficialmente, dizem que foram 'cobrar' solução para vários casos em questão como o estado de penúria da Biblioteca Municipal "Paulo Corrêa". No entanto, chega-nos informações de que há alguma controversia na aprovação desses projetos, que merecem indagações, do tipo: Porquê não fora apreciados na sessão de sábado? Porquê uma sessão praticamente às escondidas da opinião pública? O que se tem a esconder na articulação para provação dessas matérias?
Diante dessas e outras perguntas, um auxiliar de alta plumagem do Executivo Municipal nos confidenciou que essa transação fora destinada para "o erário público ressacir financeiramente em R$ 60 mil reais o prefeito Antônio Porcino (PMDB), por ele ter gasto do próprio bolso cerca de R$ 30 mil reais com as melhorias do estádio de futebol para este poder sediar os jogos do certame estadual", disse. O que em sendo verdade é nada mais nada menos do que um absurdo e um crime cometido por um chefe do executivo municipal macumunado com nove vereadores, todos trasnvertidos num comportamento indecente. Se é que não lhes fora destinado nehum 'mensalinho' dessa bolada.
Como a bagaceira já foi feita e sacramentada o mínimo que se espera, se é que podemos esperar alguma coisas dessas criaturas, é que os 'nobres' vereadores, 'dignos' representantes do povo, possa pelo menos fiscalizar a aplicação dessa dinheirama toda. Que não pára por aí não, há em torno de dois milhões de reais a entrarem nos cofres públicos municipais nas próximas semanas. Agora não será surpresa nenhuma se descobrirmos, mais tarde, que esse dinheiro todo será usado na campanha eleitoral. E pior, para satisfazer a articulação e obter a adesão de pretensos candidatos ao executivo municipal.
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