
Aqui, o príncipe regente Dom João (que governava no lugar de sua mãe, a rainha Maria I, a Louca) mostrava uma de suas características mais marcantes: a indecisão. O calor equatorial, o cheiro de lixo e a falta de higiene eram problemas terríveis. “Sabe-se, por exemplo, que D. Carlota e as infantas lançaram moda ao chegar, usando turbantes para esconderem as cabeças raspadas por causa de uma praga de piolhos que assolou as embarcações”. Os navios ingleses escoltaram os portugueses até a Ilha da Madeira, onde chegaram no dia 8 de dezembro – e até onde a marinha francesa, de curto alcance, poderia chegar. Os navios Príncipe Real e Afonso de Albuquerque, em que estavam Dom João e sua esposa, Carlota Joaquina, seguiram em direção a Salvador; outros navios mantiveram o curso original para o Rio de Janeiro.
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