
Neste caso, particular, o açude na entrada da cidade de Tavares está quase seco. Segundo post publicado no Blog do tião, ali, como penitência, o carro de bois desce a ladeira transportando toneis que são enchidos com água para matar a sede da população. Embora bem perto dali exista um outro açude, enorme, cheio pelas bordas, com água cristalina e doce, que poderia resolver o problema, se não fosse um probleminha que não se resolve: para a água sair do açude e chegar nas residências é preciso construir uma adutora. Como a adutora, que significa uma coisa menor, pois a maior foi resolvida com a construção do açude, não se torna realidade, o povo sofre e fica na dependência do velho carro de bois.
O assessor da Diretoria de Operação e Manutenção da Cagepa lembrou ainda que os clientes da empresa precisam usar a água de forma racional para evitar que ela acabe. "Se todo mundo racionar, a água não vai faltar", disse Batista, condenando práticas como lavar a calçada com água corrente e o carro com mangueira. "Todos precisam economizar", acrescentou. Recentemente a população local saiu às ruas (foto) para protestar quanto à falta d'água.
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