
No voto de Manoel Monteiro, que havia pedido vistas na semana passada, que foi seguido por João Batista, ele decidiu pela não aplicabilidade da Lei da Ficha Limpa na ação em que o ex-governador é julgado por aumento excessivo de gastos públicos em ano eleitoral e na perda do objeto no que diz respeito a inelegibilidade. Diante do impasse, o presidente Genésio Gomes pediu vistas e já disse que vai esgotar o prazo do pedido, o que significa dizer que a ação só volta a entrar em pauta na próxima terça-feira (10).
Neste caso, o ex-governador está livre para disputar estas eleições já que quatro votos (dois pela inelegibilidade de três anos e outros dois contra a mesma) garante a elegibilidade de Cássio. E mesmo que o presidente acompanhe a tese, em seu voto, pela inelegibilidade de oito anos, somaria três votos. Então, o placar final poderá ficar 5 a 2, ou, no máximo, 4 a 3 a favor do ex-governador.
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