Frase

"A inveja consome o invejoso como a ferrugem o ferro." (Antistenes)

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Ricardo diz que Maranhão não construiu nenhuma casa; Nelson Jr. e Marcelino emendam no ataque

Ainda no quarto bloco do debate da TV Clube, na vez de perguntar o candidato Nelson Júnior se dirigiu a Marcelino Rodrigues e indagou sobre a causa do mal funcionamento do serviço da saúde. Marcelino disse que “esse é um grave problema que aflige a população paraibana".
Segundo o candidato já houve um aumento de quase 200% dos casos de dengue no governo Maranhão e no governo municipal de Ricardo os PSFs ficaram sem médico. “Uma criança morreu porque engoliu uma tampa de caneta e teve que ser socorrido para outra cidade. Vamos levar hospitais para o interior e melhorar a saúde nas pequenas cidades investir na saúde para a população mais pobre".
Nelson Júnior afirmou, também, que “Maranhão é um vendedor de ilusões porque anuncia inaugurações de hospitais que não funcionam. Eu vou construir um hospital de trauma no sertão ao contrário de Ricardo fechou a maternidade de Mangabeira prejudicando as mães da região daquele bairro", disse.
Ricardo Coutinho ainda foi questionado, no segundo bloco, sobre o déficit habitacional do Estado. Ele disse que caso seja eleito pretende construir 40 mil novas casas no Estado e que pode ampliar esse número. O socialista disse que tem a experiência como prefeito de João Pessoa na área de habitação onde entregou cinco mil casas, sem fazer muita propaganda. Ele defendeu uma política de habitação com habitabilidade, ou seja, com acesso a educação, transporte, saneamento e saúde.
José Maranhão, responsável pela réplica, disse que com Dilma Roussef eleita presidente haverá uma ação conjunta para investir nessa área. Ricardo partiu para o ataque contra Maranhão e disse que em 17 meses ele não construiu uma única casa. “O senhor entregou casas construídas no Governo Cássio que só faltava portas e janelas. O Estado não tem política de habitação, porque o senhor preferiu investir milhões na propaganda”, destacou.

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